Nos EUA, os efeitos especiais têm ficado cada vez mais sofisticados no cinema, como em Homem de Ferro 2. Uns levam o público para outra dimensão. Outros, sutis, dão carga dramática aos personagens, como no filme O Ritual.
A dez dias da cerimônia mais concorrida do cinema, a coluna de tecnologia Conecte entrou no clima do Oscar. As repórteres Giuliana Morrone e Michelle Barros contam como são produzidos os efeitos especiais no Brasil e em Hollywood.A Conecte desembarcou nos Estados Unidos para desvendar uma das maravilhas da 7º arte. Afinal de contas, no cinema nem tudo é o que parece ser. Bem-vindo ao mundo dos efeitos especiais.Para fazer dá um trabalhão danado e quando o diretor do filme reclama, tem que começar tudo de novo.Antes de mais nada, para você entender: os efeitos especiais são divididos em dois tipos: mecânicos, que são as maquiagens, explosões. Ou visuais, em que a imagem é manipulada, como nesta cena de "Lope", que ainda não chegou aos cinemas.“Diferente de você estar num set em que você abre a câmera e reposiciona, bota a caravela, você tem uma facilidade no computador. Mas em compensação o diretor tem muito mais facilidade pra poder escolher as coisas”, diz o diretor técnico da Casablanca Marcelo Siqueira.
O cinema nacional não para de crescer e, cada vez mais, os filmes usam efeitos de pós-produção. Em "Chico Xavier", o computador ajudou a rejuvenescer o ator Angelo Antônio. A passar a impressão de que ele sofria de catarata e a recriar uma cidade mudada pelo tempo.“Numa cena, por exemplo, ele era garoto então não tinha tantas casas, as cidades não eram tão populosas”, explica o coodernador de pós-produção Thamis Lustri.São várias etapas até conseguir o resultado . De modo geral tem a concepção, a modelagem, a texturização, a animação e a composição, que é a montagem final da cena.Em uma sala são criados os efeitos para o filme o Homem do Futuro, que ainda vai ser lançado. E como a história é sobre uma viagem no tempo, a etapa -- da pós produção -- é ainda mais importante. É onde está sendo criada, por exemplo, uma moderna máquina que vai levar o personagem principal para o passado e trazê-lo de volta para o presente.Trabalho para a turma do 3D. Tem vezes que você nota o efeito, mas mesmo assim acha sensacional! Isso é muito comum em filmes de Hollywood.Como todo mundo sabe, os Estados Unidos têm a maior indústria de cinema do mundo. Para ser ideia, só em Nova York são gravados 200 filmes por mês e existe até um departamento na prefeitura pra cuidar só disso. Embora a cidade seja locação de muitos filmes, Hollywood fica do outro lado do país. E é pra lá que nós fomos, para conhecer os bastidores de uma produtora especializada em efeitos especiais.O programador se diverte. Ele sentiu o gostinho de ser um super-herói antes de Robert Downey Júnior dar vida ao Homem de Ferro. Foram nove meses de pós-produção e alguns truques.Os hologramas foram criados no flame, um programa que combina diferentes imagens e efeitos, e custa a bagatela de 200 mil dólares, nos Estados Unidos.Mas quem deve acabar mesmo com a alegria dos produtores de Homem de Ferro 2 é o filme "A origem" - o favorito para o Oscar de efeitos visuais.
Os efeitos especiais têm ficado cada vez mais sofisticados no cinema. Uns levam o público para outra dimensão. Outros, sutis, dão carga dramática aos personagens e o ator pode ficar muito mais bonito com uma cirurgia plástica virtual ou aterrorizante.A produtora recebeu a missão de transformar Anthony Hopkins em um demônio para o filme "O Ritual".
“Nós tiramos fotos do Anthony Hopkins e trabalhamos no Photoshop, fizemos diferentes opções e o diretor decidiu como ele queria como o Anthony parecesse”, diz Ian Dawson, produtor.Quadro a quadro, começou a transformação. Anthony Hopkins gravou a maioria das cenas sem maquiagem. “Nós mexemos nos dentes e deixamos eles bem escuros, mexemos nos lábios e fizemos a boca bem seca, bem estragada”, explica o Chris de Christo, artista.Anthony Hopkins gravous as cenas quase sem maquiagem e as cenas foram horripilantes até para o criador. “Se eu tive pesadelos? Claro especialmente com uma cena assustadora”, afirma Chris.
O cinema nacional não para de crescer e, cada vez mais, os filmes usam efeitos de pós-produção. Em "Chico Xavier", o computador ajudou a rejuvenescer o ator Angelo Antônio. A passar a impressão de que ele sofria de catarata e a recriar uma cidade mudada pelo tempo.“Numa cena, por exemplo, ele era garoto então não tinha tantas casas, as cidades não eram tão populosas”, explica o coodernador de pós-produção Thamis Lustri.São várias etapas até conseguir o resultado . De modo geral tem a concepção, a modelagem, a texturização, a animação e a composição, que é a montagem final da cena.Em uma sala são criados os efeitos para o filme o Homem do Futuro, que ainda vai ser lançado. E como a história é sobre uma viagem no tempo, a etapa -- da pós produção -- é ainda mais importante. É onde está sendo criada, por exemplo, uma moderna máquina que vai levar o personagem principal para o passado e trazê-lo de volta para o presente.Trabalho para a turma do 3D. Tem vezes que você nota o efeito, mas mesmo assim acha sensacional! Isso é muito comum em filmes de Hollywood.Como todo mundo sabe, os Estados Unidos têm a maior indústria de cinema do mundo. Para ser ideia, só em Nova York são gravados 200 filmes por mês e existe até um departamento na prefeitura pra cuidar só disso. Embora a cidade seja locação de muitos filmes, Hollywood fica do outro lado do país. E é pra lá que nós fomos, para conhecer os bastidores de uma produtora especializada em efeitos especiais.O programador se diverte. Ele sentiu o gostinho de ser um super-herói antes de Robert Downey Júnior dar vida ao Homem de Ferro. Foram nove meses de pós-produção e alguns truques.Os hologramas foram criados no flame, um programa que combina diferentes imagens e efeitos, e custa a bagatela de 200 mil dólares, nos Estados Unidos.Mas quem deve acabar mesmo com a alegria dos produtores de Homem de Ferro 2 é o filme "A origem" - o favorito para o Oscar de efeitos visuais.
Os efeitos especiais têm ficado cada vez mais sofisticados no cinema. Uns levam o público para outra dimensão. Outros, sutis, dão carga dramática aos personagens e o ator pode ficar muito mais bonito com uma cirurgia plástica virtual ou aterrorizante.A produtora recebeu a missão de transformar Anthony Hopkins em um demônio para o filme "O Ritual".
“Nós tiramos fotos do Anthony Hopkins e trabalhamos no Photoshop, fizemos diferentes opções e o diretor decidiu como ele queria como o Anthony parecesse”, diz Ian Dawson, produtor.Quadro a quadro, começou a transformação. Anthony Hopkins gravou a maioria das cenas sem maquiagem. “Nós mexemos nos dentes e deixamos eles bem escuros, mexemos nos lábios e fizemos a boca bem seca, bem estragada”, explica o Chris de Christo, artista.Anthony Hopkins gravous as cenas quase sem maquiagem e as cenas foram horripilantes até para o criador. “Se eu tive pesadelos? Claro especialmente com uma cena assustadora”, afirma Chris.
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