A britânica Winnie Johnson procura há quase 50 anos pelo corpo do filho, que foi morto aos 12 anos de idade por serial killer.
A mãe de um menino assassinado em 1964 cujo corpo nunca foi encontrado fez um apelo em vídeo para que o assassino revele onde ele está enterrado antes que ela morra de câncer.
No DVD, Winnie Johnson, de 77 anos, diz ao assassino confesso, Ian Brady, que foi diagnosticada com câncer de útero, que tem pouco tempo de vida e que precisa enterrar seu filho, Keith Bennett, morto aos 12 anos de idade.Brady e sua namorada na época, Myra Hindley, receberam sentença de prisão perpétua em 1966 pela morte de três outras crianças. Mais de 20 anos depois, em 1987, Brady confessou também ter matado Keith e outra vítima, Pauline Reade, de 16 anos, em um caso que ficou famoso em todo o país.
O casal teria sequestrado o menino quando ele caminhava para a casa da avó. Keith teria então sofrido abuso sexual antes de ser morto e enterrado em colinas no Saddleworth Moor, no norte da Inglaterra.
Pouco tempo após a confissão, o assassino mostrou à polícia onde Pauline estava enterrada, mas nunca revelou a localização do corpo de Keith, fazendo com que a mãe do menino, Winnie Johnson, passasse décadas procurando por ele.
Cartas
Enquanto Myra Hindley morreu na prisão, aos 60 anos, em 2002, Brady continua preso em um hospital de segurança máxima, já que teria problemas mentais.Johnson mandou centenas de cartas ao assassino ao longo dos anos pedindo que ele revelasse onde Keith está enterrado.Ela diz que o vídeo é mais uma tentativa de obter uma resposta, apesar de ela não ter muitas esperanças.
'Ele sabe onde Keith está, mas acho que ele gosta de ter essa pontinha de poder. Se eu achar Keith, ele não terá mais nada', disse ela ao jornal The People.A família e os amigos de Winnie Johnson estão pedindo doações através do website www.findingkeith.com para uma nova busca na região ainda este ano.
A polícia abandonou o caso em 2009 e diz que novas buscas só acontecerão se houver algum avanço tecnológico significativo ou se surgir alguma nova pista.
No DVD, Winnie Johnson, de 77 anos, diz ao assassino confesso, Ian Brady, que foi diagnosticada com câncer de útero, que tem pouco tempo de vida e que precisa enterrar seu filho, Keith Bennett, morto aos 12 anos de idade.Brady e sua namorada na época, Myra Hindley, receberam sentença de prisão perpétua em 1966 pela morte de três outras crianças. Mais de 20 anos depois, em 1987, Brady confessou também ter matado Keith e outra vítima, Pauline Reade, de 16 anos, em um caso que ficou famoso em todo o país.
O casal teria sequestrado o menino quando ele caminhava para a casa da avó. Keith teria então sofrido abuso sexual antes de ser morto e enterrado em colinas no Saddleworth Moor, no norte da Inglaterra.
Pouco tempo após a confissão, o assassino mostrou à polícia onde Pauline estava enterrada, mas nunca revelou a localização do corpo de Keith, fazendo com que a mãe do menino, Winnie Johnson, passasse décadas procurando por ele.
Cartas
Enquanto Myra Hindley morreu na prisão, aos 60 anos, em 2002, Brady continua preso em um hospital de segurança máxima, já que teria problemas mentais.Johnson mandou centenas de cartas ao assassino ao longo dos anos pedindo que ele revelasse onde Keith está enterrado.Ela diz que o vídeo é mais uma tentativa de obter uma resposta, apesar de ela não ter muitas esperanças.
'Ele sabe onde Keith está, mas acho que ele gosta de ter essa pontinha de poder. Se eu achar Keith, ele não terá mais nada', disse ela ao jornal The People.A família e os amigos de Winnie Johnson estão pedindo doações através do website www.findingkeith.com para uma nova busca na região ainda este ano.
A polícia abandonou o caso em 2009 e diz que novas buscas só acontecerão se houver algum avanço tecnológico significativo ou se surgir alguma nova pista.
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