Por informações que ajudem na prisão da mulher conhecida como "viúva negra", o Disque Denúncia oferece recompensa maior do que a paga pelos dois traficantes mais procurados do Rio.
A polícia do Rio e a Interpol procuram uma advogada suspeita de mandar matar um marido e de assassinar um namorado, entre outros crimes.
Heloísa Borba Gonçalves, advogada, 61 anos, seis filhos. Uma vida marcada por casamentos e crimes... Já usou nomes diferentes para aplicar golpes e tem uma extensa ficha policial.
Suspeita de quatro assassinatos, duas tentativas de homicídio e fraude no INSS. Já foi condenada por falsidade ideológica e bigamia.Como alguns dos crimes foram contra maridos e namorados, Heloísa recebeu o apelido de "viúva negra", espécie de aranha em que a fêmea mata o macho.O Disque Denúncia oferece 11 mil reais a quem der informações que levem à prisão da suspeita. O valor é maior do que os prêmios pela captura dos dois traficantes mais procurados do Rio, somados: o Nem da Rocinha e Fabiano Atanázio, da Vila Cruzeiro.Esta é a maior recompensa oferecida atualmente pelo Disque Denúncia no Rio de Janeiro. A quantia subiu de dois para 11 mil reais essa semana, porque Heloísa entrou para a lista da Interpol, a polícia internacional, por ser considerada uma pessoa altamente perigosa.O Disque Denúncia recebeu apenas cinco ligações sobre possíveis paradeiros da “viúva negra” e faz um apelo por mais informações. "Ela frequenta áreas sociais e alguém pode estar, neste momento, levando um golpe do tipo que ela aplica", declara Zeca Borges, Disque Denúncia.Parte da recompensa será paga pelo administrador de empresas Elie Murad. A “viúva negra” é a principal suspeita da morte do pai dele.O comerciante Wargi Murad assassinado com cinco tiros, numa emboscada, em maio de 1993. Wargi estava com 84 anos e namorava Heloísa há seis meses.
“Vai ser difícil prendê-la, porque ela tem muita mobilidade e renda. A prisão vai levar a perda financeira e a perda financeira vai levar a prisão, eles estão conjugados”, declara Elie Murad, filho de vítima.
O advogado Matusalem Lopes de Souza, responsável pela defesa de Heloísa, disse que nada tem a declarar sobre as acusações contra a cliente dele.
Heloísa Borba Gonçalves, advogada, 61 anos, seis filhos. Uma vida marcada por casamentos e crimes... Já usou nomes diferentes para aplicar golpes e tem uma extensa ficha policial.
Suspeita de quatro assassinatos, duas tentativas de homicídio e fraude no INSS. Já foi condenada por falsidade ideológica e bigamia.Como alguns dos crimes foram contra maridos e namorados, Heloísa recebeu o apelido de "viúva negra", espécie de aranha em que a fêmea mata o macho.O Disque Denúncia oferece 11 mil reais a quem der informações que levem à prisão da suspeita. O valor é maior do que os prêmios pela captura dos dois traficantes mais procurados do Rio, somados: o Nem da Rocinha e Fabiano Atanázio, da Vila Cruzeiro.Esta é a maior recompensa oferecida atualmente pelo Disque Denúncia no Rio de Janeiro. A quantia subiu de dois para 11 mil reais essa semana, porque Heloísa entrou para a lista da Interpol, a polícia internacional, por ser considerada uma pessoa altamente perigosa.O Disque Denúncia recebeu apenas cinco ligações sobre possíveis paradeiros da “viúva negra” e faz um apelo por mais informações. "Ela frequenta áreas sociais e alguém pode estar, neste momento, levando um golpe do tipo que ela aplica", declara Zeca Borges, Disque Denúncia.Parte da recompensa será paga pelo administrador de empresas Elie Murad. A “viúva negra” é a principal suspeita da morte do pai dele.O comerciante Wargi Murad assassinado com cinco tiros, numa emboscada, em maio de 1993. Wargi estava com 84 anos e namorava Heloísa há seis meses.
“Vai ser difícil prendê-la, porque ela tem muita mobilidade e renda. A prisão vai levar a perda financeira e a perda financeira vai levar a prisão, eles estão conjugados”, declara Elie Murad, filho de vítima.
O advogado Matusalem Lopes de Souza, responsável pela defesa de Heloísa, disse que nada tem a declarar sobre as acusações contra a cliente dele.
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