Sala de escola estadual é usada por familiares de mortos em Mairinque.Estabelecimento de ensino fica ao lado de cemitério.
Um velório funciona dentro de uma escola estadual em Mairinque, no interior de São Paulo. Enquanto crianças e adolescentes estudam, outras pessoas se despedem dos parentes na sala ao lado. A sala da escola começou a ser usada como velório há 14 anos de forma provisória, mas a medida se tornou definitiva.
Cadeiras para os parentes, suporte para o caixão, para as velas, para a coroa de flores e até um crucifixo. O velório fica dentro de uma escola estadual onde estudam 300 alunos de Mairinque. A sala onde os corpos são velados fica no térreo do prédio e os estudantes, na parte de cima.
O velório é usado por moradores de quatro bairros. Quem morre na região próxima à escola utiliza o prédio. O outro velório fica a 20 km do centro da cidade.A escola fica bem ao lado do cemitério. A prefeitura admite que a sala ainda é usada porque a construção de um novo velório ainda não foi tratada como prioridade.A administração municipal se comprometeu a construir um novo velório, ao lado do cemitério, e disse que o dinheiro já foi reservado. Em nota, a Diretoria Regional de Ensino informou que não deve tomar nenhuma providência sobre o caso e vai aguardar a prefeitura construir o novo velório.
Cadeiras para os parentes, suporte para o caixão, para as velas, para a coroa de flores e até um crucifixo. O velório fica dentro de uma escola estadual onde estudam 300 alunos de Mairinque. A sala onde os corpos são velados fica no térreo do prédio e os estudantes, na parte de cima.
O velório é usado por moradores de quatro bairros. Quem morre na região próxima à escola utiliza o prédio. O outro velório fica a 20 km do centro da cidade.A escola fica bem ao lado do cemitério. A prefeitura admite que a sala ainda é usada porque a construção de um novo velório ainda não foi tratada como prioridade.A administração municipal se comprometeu a construir um novo velório, ao lado do cemitério, e disse que o dinheiro já foi reservado. Em nota, a Diretoria Regional de Ensino informou que não deve tomar nenhuma providência sobre o caso e vai aguardar a prefeitura construir o novo velório.
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