A americana Amanda Knox aguarda a retomada do julgamento no tribunal de PerugiaFoto: AFP
O advogado de um homem acusado por Amanda Knox de matar a sua colega de quarto britânica afirmou ante ao tribunal de apelações de Perugia que a estudante americana é um "demônio que curte sexo selvagem", informa nesta segunda-feira a agência AP. O representante de Diya "Patrick" Lumumba também acusou Knox de mentir para as autoridades para atrapalhar a investigação policial.
Amanda Knox, 24 anos, uma estudante condenada a 26 anos de prisão pelo assassinato da britânica Meredith Kercher em um jogo sexual, acusou no início do processo Lumumba de ser o responsável pelo crime. Ele chegou a ser preso, mas posteriormente foi inocentado.
O advogado de Lumumba, Carlo Pacelli, afirmou nesta segunda-feira ante ao tribunal de apelações que a americana tem uma alma dupla. "A mulher de cara limpa que senta ante os juízes e a mulher-demônio que adora sexo selvagem", disse. Knox disse que a polícia a pressionou para responsabilizar Lumumba pelo crime. A estudante está recorrendo de sua condenação e sua defesa alega imperícia na análise de DNA considerada como a principal evidência do crime. Também nesta segunda-feira, Madison Paxton, uma amiga de Knox, afirmou que a estudante tem problemas para se alimentar e para dormir. "Nesses dias que antecedem o fim, é muito difícil para ela encontrar momentos de paz. O sono e a alimentação dela estão muito perturbados", disse Paxton.
Paxton estudou com Knox na Universidade de Washington e se mudou para Perugia para acompanhar o julgamento ao lado da família da amiga. Ela diz que frequentemente visita Knox na prisão.
Amanda Knox, 24 anos, uma estudante condenada a 26 anos de prisão pelo assassinato da britânica Meredith Kercher em um jogo sexual, acusou no início do processo Lumumba de ser o responsável pelo crime. Ele chegou a ser preso, mas posteriormente foi inocentado.
O advogado de Lumumba, Carlo Pacelli, afirmou nesta segunda-feira ante ao tribunal de apelações que a americana tem uma alma dupla. "A mulher de cara limpa que senta ante os juízes e a mulher-demônio que adora sexo selvagem", disse. Knox disse que a polícia a pressionou para responsabilizar Lumumba pelo crime. A estudante está recorrendo de sua condenação e sua defesa alega imperícia na análise de DNA considerada como a principal evidência do crime. Também nesta segunda-feira, Madison Paxton, uma amiga de Knox, afirmou que a estudante tem problemas para se alimentar e para dormir. "Nesses dias que antecedem o fim, é muito difícil para ela encontrar momentos de paz. O sono e a alimentação dela estão muito perturbados", disse Paxton.
Paxton estudou com Knox na Universidade de Washington e se mudou para Perugia para acompanhar o julgamento ao lado da família da amiga. Ela diz que frequentemente visita Knox na prisão.
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