Muito sangue e violência marcam o longa em 3D
EPTV
À frente da direção do 5º episódio da franquia, Steven Quale segue a fórmula que fez do precursor da série “Premonição” um sucesso mundial. Desta vez o cenário escolhido é uma ponte em obras, onde o jovem Sam (Nicholas D’Agosto) prevê a própria morte e dos colegas de trabalho durante uma viagem de ônibus rumo a um retiro corporativo.
Depois de avisar os passageiros sobre o perigo iminente, Sam foge com a namorada e é seguido por alguns amigos que escapam do acidente. O que eles não sabem, (ao contrário daqueles que já assistiram qualquer um dos outros filmes da série) é que a morte não gosta de ser enganada e virá buscá-los em breve. A visão do protagonista garante a cena mais empolgante do longa, que culmina numa sucessão de mortes violentas com a queda da ponte, intensificada pelos efeitos em 3D.
Pouco se vê de inovação a partir daí. A criatividade do roteirista Jeffrey Reddick é desafiada a cada nova morte, que ocorrem em situações tão absurdas que arrancam risos da plateia. Tamanha bizarrice acaba por despertar o sadismo do espectador, que fica ansioso para saber como será o fim do próximo da lista. Um a um, os escolhidos encontram a morte da forma mais inesperada possível.
A grande novidade no 5º episódio da franquia fica por conta do dilema enfrentado pelos personagens principais da trama, que agora podem escolher uma vítima para ocupar o seu posto na maldição. Aqueles que escaparam da morte devem optar entre aceitar o próprio destino ou se tornar um assassino para roubar o tempo de vida que resta ao escolhido.
O elenco pouco expressivo conta com participação do ator Tony Todd (O Mistério de Candyman), que atua como o mensageiro da morte em mais um papel sinistro.
Como esperado, “Premonição 5” segue a mesma linha dos seus antecessores, sem reservar grandes surpresas para o público. Com exceção da primeira cena de ação, bem produzida e com bom aproveitamento dos recursos em 3D, o longa deve agradar apenas aos fãs da série, que ao término do filme são contemplados com uma compilação das cenas de morte dos episódios anteriores.
Diversão gratuita para pessoas com estômago forte e que não se impressionam facilmente.
Depois de avisar os passageiros sobre o perigo iminente, Sam foge com a namorada e é seguido por alguns amigos que escapam do acidente. O que eles não sabem, (ao contrário daqueles que já assistiram qualquer um dos outros filmes da série) é que a morte não gosta de ser enganada e virá buscá-los em breve. A visão do protagonista garante a cena mais empolgante do longa, que culmina numa sucessão de mortes violentas com a queda da ponte, intensificada pelos efeitos em 3D.
Pouco se vê de inovação a partir daí. A criatividade do roteirista Jeffrey Reddick é desafiada a cada nova morte, que ocorrem em situações tão absurdas que arrancam risos da plateia. Tamanha bizarrice acaba por despertar o sadismo do espectador, que fica ansioso para saber como será o fim do próximo da lista. Um a um, os escolhidos encontram a morte da forma mais inesperada possível.
A grande novidade no 5º episódio da franquia fica por conta do dilema enfrentado pelos personagens principais da trama, que agora podem escolher uma vítima para ocupar o seu posto na maldição. Aqueles que escaparam da morte devem optar entre aceitar o próprio destino ou se tornar um assassino para roubar o tempo de vida que resta ao escolhido.O elenco pouco expressivo conta com participação do ator Tony Todd (O Mistério de Candyman), que atua como o mensageiro da morte em mais um papel sinistro.
Como esperado, “Premonição 5” segue a mesma linha dos seus antecessores, sem reservar grandes surpresas para o público. Com exceção da primeira cena de ação, bem produzida e com bom aproveitamento dos recursos em 3D, o longa deve agradar apenas aos fãs da série, que ao término do filme são contemplados com uma compilação das cenas de morte dos episódios anteriores.
Diversão gratuita para pessoas com estômago forte e que não se impressionam facilmente.
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