O exemplo da presidente Dilma Rousseff, alçada ao Planalto no ano passado, virou mote dos defensores da candidatura do ministro Fernando Haddad (Educação) à Prefeitura de São Paulo, informa reportagem de Bernardo Mello Franco na Folha deste domingo.O grupo usa a vitória de 2010 para endossar a nova aposta do ex-presidente, cujo afilhado ainda engatinha entre 1% e 2% das intenções de voto, segundo o Datafolha.
Aliados da senadora Marta Suplicy, que alcança 31%, rechaçam a comparação e dizem que a receita lulista não teria o mesmo sucesso na cidade, onde o PT perde em todas as eleições desde 2004.
"A opinião do Lula conta muito, e o militante pensa nisso. Mas o militante também olha as pesquisas", disse anteontem o ex-ministro José Dirceu, resumindo o dilema que assola o partido.
Danilo Bandeira/Editoria de arte/Folhapress | ||
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