Homem de 40 anos foi assassinado enquanto dormia, em Senador Canedo.
Adolescente e mais dois menores estão presos, suspeitos do ato infracional.
Três adolescentes estão apreendidos na Delegacia de Senador Canedo, Região Metropolitana de Goiânia,
suspeitos de participação na morte de um homem de 40 anos. Segundo o
delegado Thiago Damaceno Ribeiro, responsável pelo caso, a filha da
vítima, uma menina de 15 anos, confessou ser a mandante do crime. O
executor seria um garoto de 17 anos, que teria tido a ajuda de um
comparsa da mesma idade.O assassinato aconteceu na madrugada da última sexta-feira (1º), mas os
garotos só prestaram depoimento na manhã desta quarta-feira (6). Com os
dois adolescentes a polícia encontrou objetos da casa: uma motocicleta,
uma televisão e um aparelho de DVD.
Em entrevista ao G1, o delegado contou que na hora do homicído a vítima dormia no sofá da sala. Suposto autor dos golpes, um dos menores negou o ato infracional análogo a homicídio e teria dito que a própria filha esfaqueou o pai. "Ele contou que a menina o chamou para ir buscar os objetos. Segundo ele, quando entrou na sala, a vítima estava morta", diz o delegado.
O outro adolescente, no entanto, apresentou uma versão semelhante à da menina. Teria dito ainda que o colega deu cerca de seis facadas na vítima, mas o delegado aguarda o laudo cadavérico para confirmar a quantidade de golpes.
Briga
A polícia chegou até as adolescente após investigações. Vizinhos disseram ter ouvido uma briga na mesma madrugada do crime e uma voz feminina pedindo socorro. Também chamou a atenção dos agentes o fato da filha, que morava com o pai, não ter sido localizada logo após o homicídio.
Na última segunda-feira (4), a menina foi à delegacia e contou ter pedido a dois colegas para que matassem o pai. Segundo Ribeiro, ela alegou era agredida sempre que o pai chegava em casa embriagado e estaria cansada daquela situação. Após mais um espancamento, teria decidido acabar com a vida dele.
"Ela ligou para um colega e perguntou se ele tinha coragem de matar a vítima. O menor respondeu que sim e chamou outro para ajudá-lo", relata o delegado.
No depoimento, o segundo adolescente conta que, ao chegar à porta da casa, a menina esperava no portão. Ela teria ido até a cozinha, pegado duas facas e entregado a eles. De acordo com o delegado, os dois garotos combinaram de dar uma facada cada. "Mas, quando ele viu o primeiro golpe, se assustou e soltou a arma", explica. Enquanto o pai era morto, a menina esperava na esquina.
Ribeiro conta que os adolescentes levaram os objetos para simular um latrocínio - roubo seguido de morte. Os três aguardam transferência para um centro de internação.
Em entrevista ao G1, o delegado contou que na hora do homicído a vítima dormia no sofá da sala. Suposto autor dos golpes, um dos menores negou o ato infracional análogo a homicídio e teria dito que a própria filha esfaqueou o pai. "Ele contou que a menina o chamou para ir buscar os objetos. Segundo ele, quando entrou na sala, a vítima estava morta", diz o delegado.
O outro adolescente, no entanto, apresentou uma versão semelhante à da menina. Teria dito ainda que o colega deu cerca de seis facadas na vítima, mas o delegado aguarda o laudo cadavérico para confirmar a quantidade de golpes.
Briga
A polícia chegou até as adolescente após investigações. Vizinhos disseram ter ouvido uma briga na mesma madrugada do crime e uma voz feminina pedindo socorro. Também chamou a atenção dos agentes o fato da filha, que morava com o pai, não ter sido localizada logo após o homicídio.
Na última segunda-feira (4), a menina foi à delegacia e contou ter pedido a dois colegas para que matassem o pai. Segundo Ribeiro, ela alegou era agredida sempre que o pai chegava em casa embriagado e estaria cansada daquela situação. Após mais um espancamento, teria decidido acabar com a vida dele.
"Ela ligou para um colega e perguntou se ele tinha coragem de matar a vítima. O menor respondeu que sim e chamou outro para ajudá-lo", relata o delegado.
No depoimento, o segundo adolescente conta que, ao chegar à porta da casa, a menina esperava no portão. Ela teria ido até a cozinha, pegado duas facas e entregado a eles. De acordo com o delegado, os dois garotos combinaram de dar uma facada cada. "Mas, quando ele viu o primeiro golpe, se assustou e soltou a arma", explica. Enquanto o pai era morto, a menina esperava na esquina.
Ribeiro conta que os adolescentes levaram os objetos para simular um latrocínio - roubo seguido de morte. Os três aguardam transferência para um centro de internação.
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