Celso Russomanno é pré-candidato pelo PRB a prefeito de São Paulo
Foto: Adriano Lima/Terra
Foto: Adriano Lima/Terra
O pré-candidato à prefeitura de São Paulo pelo PRB, Celso Russomanno,
afirmou neste domingo durante a 16ª Parada do Orgulho LGBT (lésbicas,
gays, bissexuais e travestis) na capital paulista, que é contra o
casamento entre pessoas do mesmo sexo, porém, favorável à união civil.
De acordo com Russomanno, enquanto deputado federal, ele trabalhou no projeto de união civil, mas acredita que o "casamento", em sua visão, deve ser apenas entre heterossexuais.
Russomanno, que se diz católico, afirma que dentro do PRB não existe conflito religioso com o tema. "No nosso partido, apenas cerca de 20% de seus membros pertencem às igrejas evangélicas e 80% são de outras diversas denominações. Não se pode misturar política com religião", afirmou.
O pré-candidato diz que aprecia a Parada e afirma que esteve na primeira, em 1997, que reuniu cerca de 200 pessoas. "Eu acompanhei ainda como repórter, no antigo Night and Day, na TV Gazeta. É um evento muito bonito, que se tornou popular e que usa a reivindicação política para chamar a atenção contra a homofobia", disse.De acordo com ele, não existe uma opção sexual e sim uma atração entre duas pessoas, o que precisa ser respeitado, independente de que elas sejam do mesmo sexo.
De acordo com Russomanno, enquanto deputado federal, ele trabalhou no projeto de união civil, mas acredita que o "casamento", em sua visão, deve ser apenas entre heterossexuais.
Russomanno, que se diz católico, afirma que dentro do PRB não existe conflito religioso com o tema. "No nosso partido, apenas cerca de 20% de seus membros pertencem às igrejas evangélicas e 80% são de outras diversas denominações. Não se pode misturar política com religião", afirmou.
O pré-candidato diz que aprecia a Parada e afirma que esteve na primeira, em 1997, que reuniu cerca de 200 pessoas. "Eu acompanhei ainda como repórter, no antigo Night and Day, na TV Gazeta. É um evento muito bonito, que se tornou popular e que usa a reivindicação política para chamar a atenção contra a homofobia", disse.De acordo com ele, não existe uma opção sexual e sim uma atração entre duas pessoas, o que precisa ser respeitado, independente de que elas sejam do mesmo sexo.
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