Era começo da tarde nesta terça-feira (7) quando pequenas ondas mexeram as águas habitualmente paradas do rio Pinheiros, em São Paulo. Logo veio a chuva. Ventos fortes são comuns no outono.
A causa foi uma grande diferença de temperatura entre o Sul e o Sudeste que gerou um ciclone no litoral sul do Brasil. O ciclone, por sua vez, causou os ventos fortes.
Rajadas entre 60 e 80 quilômetros por hora foram registradas de São Borba, no Rio Grande do Sul, até o Rio de Janeiro.Em Curitiba, a queda do galho de uma árvore caiu e matou um homem de 89 anos. Árvores também caíram em várias cidades do interior de São Paulo e carros ficaram amassados.
Em São Carlos, o vento levantou poeira, deixou o céu escuro e atrapalhou os motoristas na rodovia Washington Luís. À noite, a ventania continuava. Voos do aeroporto de Guarulhos foram desviados. Congonhas fechou por 20 minutos.No centro de São Paulo, a força do vento derrubou uma árvore, que caiu sobre três carros. O motorista de um deles morreu no local, o de outro foi levado em estado grave para o hospital.O terceiro carro, um táxi, segundo os bombeiros, o motorista e os dois passageiros por sorte se salvaram.Vários bairros de São Paulo ficaram sem luz. Em uma delegacia, a troca de plantão foi feita com lanterna. “As ocorrências de maior gravidade estão sendo distribuídas para as outras unidades das proximidades”, diz o delegado Roberto Moraes.Na noite desta terça, os ventos fortes chegaram ao Rio de Janeiro e também derrubaram árvores e deixaram casas sem energia. A ponte Rio-Niterói ficou fechada por 40 minutos.Segundo o meteorologista Alexandre Galvão, o tempo deve melhorar nos próximos dias. “Esse ciclone vai avançar ainda vai provocar rajadas de vento na costa Leste do Sul, entre Rio Grande do Sul e Paraná, e em seguida ele vai avançar para alto mar e o tempo melhorando no Rio Grande do Sul, Paraná e Santa Catarina.
A causa foi uma grande diferença de temperatura entre o Sul e o Sudeste que gerou um ciclone no litoral sul do Brasil. O ciclone, por sua vez, causou os ventos fortes.
Rajadas entre 60 e 80 quilômetros por hora foram registradas de São Borba, no Rio Grande do Sul, até o Rio de Janeiro.Em Curitiba, a queda do galho de uma árvore caiu e matou um homem de 89 anos. Árvores também caíram em várias cidades do interior de São Paulo e carros ficaram amassados.
Em São Carlos, o vento levantou poeira, deixou o céu escuro e atrapalhou os motoristas na rodovia Washington Luís. À noite, a ventania continuava. Voos do aeroporto de Guarulhos foram desviados. Congonhas fechou por 20 minutos.No centro de São Paulo, a força do vento derrubou uma árvore, que caiu sobre três carros. O motorista de um deles morreu no local, o de outro foi levado em estado grave para o hospital.O terceiro carro, um táxi, segundo os bombeiros, o motorista e os dois passageiros por sorte se salvaram.Vários bairros de São Paulo ficaram sem luz. Em uma delegacia, a troca de plantão foi feita com lanterna. “As ocorrências de maior gravidade estão sendo distribuídas para as outras unidades das proximidades”, diz o delegado Roberto Moraes.Na noite desta terça, os ventos fortes chegaram ao Rio de Janeiro e também derrubaram árvores e deixaram casas sem energia. A ponte Rio-Niterói ficou fechada por 40 minutos.Segundo o meteorologista Alexandre Galvão, o tempo deve melhorar nos próximos dias. “Esse ciclone vai avançar ainda vai provocar rajadas de vento na costa Leste do Sul, entre Rio Grande do Sul e Paraná, e em seguida ele vai avançar para alto mar e o tempo melhorando no Rio Grande do Sul, Paraná e Santa Catarina.
Chuva forte e rajadas de vento causam transtornos em Campinas
Houve destelhamento em casas e quedas de árvores.Trechos de alguns bairros ficaram sem luz na cidade paulista.
A mudança brusca no clima na tarde desta terça-feira (7) provocou chuva de granizo nos bairros Taquaral, Bonfim e no Jardim Miriam, em Campinas, a 93 km de São Paulo. De acordo com a Empresa de Desenvolvimento de Campinas (Emdec), uma ventania provocou sete destelhamentos e 18 quedas de árvores, sendo que três foram em carros estacionados. Segundo medições da Climatempo, os ventos no Aeroporto Internacional de Viracopos atingiram a velocidade de 125 km/h.
A Defesa Civil informou que não registrou vítimas e pontos de alagamentos por causa da chuva na cidade. NaAvenida John Boyd Dunlop, o temporal provocou um acidente de trânsito e a vítima ficou presa nas ferragens. Nas zonas Oeste e Norte, onde ventou mais, as rajadas chegaram a 72 km/h, como informou a Defesa Civil.Segundo a Emdec, pelo menos oito semáforos estavam apagados e faltou luz em trechos dos bairros Jardim Paineiras, Alto Gramado, Cambuí, Parque Imperador, Parque Prado e Chácara Primavera. Para a CPFL Energia, a causa principal para a queda na energia elétrica foi a queda de galhos e árvores nas redes da empresa.
A Defesa Civil informou que não registrou vítimas e pontos de alagamentos por causa da chuva na cidade. NaAvenida John Boyd Dunlop, o temporal provocou um acidente de trânsito e a vítima ficou presa nas ferragens. Nas zonas Oeste e Norte, onde ventou mais, as rajadas chegaram a 72 km/h, como informou a Defesa Civil.Segundo a Emdec, pelo menos oito semáforos estavam apagados e faltou luz em trechos dos bairros Jardim Paineiras, Alto Gramado, Cambuí, Parque Imperador, Parque Prado e Chácara Primavera. Para a CPFL Energia, a causa principal para a queda na energia elétrica foi a queda de galhos e árvores nas redes da empresa.
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