Instituto registrou 233,7 mm de precipitações até as 9h desta sexta (22).
Dia mais chuvoso do mês foi a quarta (20), com 46,5 mm.
O mês de junho ainda não chegou ao fim, mas já é considerado pelo
Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) como o mais chuvoso em São Paulo
desde o início das medições feitas pelo instituto, em 1943. Até as 9h
desta sexta-feira (22), o instituto registrou 233,7 mm de chuva na
capital paulista, sendo que o recorde anterior era de 1983, com 220,7
mm. A previsão de precipitação para todo o mês era de apenas 51,2 mm.
O dia mais chuvoso foi a quarta-feira (20), que registrou 46,5 mm de chuva. Até as 9h, esta sexta-feira já estava com 19,7 mm de precipitação. A previsão, porém, é que o final de semana tenha temperaturas mais amenas e tempo mais seco.
Alerta para deslizamentos
A Defesa Civil decretou estado de alerta para deslizamentos nos bairros de Guaianazes e São Mateus, na Zona Leste, Perus, na Zona Norte, e Lapa, na Zona Oeste, na manhã desta sexta. O alerta é dado quando há escorregamentos generalizados na região com chuva acumulada de 60 mm em 72 horas. Precipitações moderadas e fortes devem continuar a atingir os bairros, o que pode gerar acidentes.
A Defesa Civil também decretou estado de atenção para escorregamento nos seguintes bairros: Ipiranga, Itaquera, Jaçanã, Tremembé, Vila Maria e Vila Guilherme, Mooca, São Miguel Paulista, Sé, Pinheiros, Vila Mariana, Parelheiros, Penha, Pirituba e Jaraguá, Perus, Santo Amaro, Santana e Vila Prudente. Ainda não há deslizamentos nestas regiões, mas o acumulado de chuva está em 60 mm em 72 horas e também há previsão da continuidade delas.
Canal de umidade
Segundo o Inmet, a formação de um canal de umidade em São Paulo e na região Sul do país, atuante na capital paulista desde o início do mês, é responsável pelas chuvas constantes. Assim, as áreas de instabilidade são intensificadas pelo encontro do ar quente e úmido do Noroeste do país com o ar frio vindo do Sul.Outro fator é o aumento de temperatura dos oceanos Atlântico e Pacífico. Com as águas mais quentes, há mais evaporação e mais umidade no ar, o que provoca precipitações. Apesar de não haver El Niño, as temperaturas estão mais elevadas há aproximadamente dois meses no Pacífico, o que contribui para que as frentes frias fiquem concentradas no estado paulista.
Caso os dois fenômenos continuem durante o próximo mês, o inverno paulistano vai ser mais chuvoso do que o normal.
O dia mais chuvoso foi a quarta-feira (20), que registrou 46,5 mm de chuva. Até as 9h, esta sexta-feira já estava com 19,7 mm de precipitação. A previsão, porém, é que o final de semana tenha temperaturas mais amenas e tempo mais seco.
Alerta para deslizamentos
A Defesa Civil decretou estado de alerta para deslizamentos nos bairros de Guaianazes e São Mateus, na Zona Leste, Perus, na Zona Norte, e Lapa, na Zona Oeste, na manhã desta sexta. O alerta é dado quando há escorregamentos generalizados na região com chuva acumulada de 60 mm em 72 horas. Precipitações moderadas e fortes devem continuar a atingir os bairros, o que pode gerar acidentes.
A Defesa Civil também decretou estado de atenção para escorregamento nos seguintes bairros: Ipiranga, Itaquera, Jaçanã, Tremembé, Vila Maria e Vila Guilherme, Mooca, São Miguel Paulista, Sé, Pinheiros, Vila Mariana, Parelheiros, Penha, Pirituba e Jaraguá, Perus, Santo Amaro, Santana e Vila Prudente. Ainda não há deslizamentos nestas regiões, mas o acumulado de chuva está em 60 mm em 72 horas e também há previsão da continuidade delas.
Canal de umidade
Segundo o Inmet, a formação de um canal de umidade em São Paulo e na região Sul do país, atuante na capital paulista desde o início do mês, é responsável pelas chuvas constantes. Assim, as áreas de instabilidade são intensificadas pelo encontro do ar quente e úmido do Noroeste do país com o ar frio vindo do Sul.Outro fator é o aumento de temperatura dos oceanos Atlântico e Pacífico. Com as águas mais quentes, há mais evaporação e mais umidade no ar, o que provoca precipitações. Apesar de não haver El Niño, as temperaturas estão mais elevadas há aproximadamente dois meses no Pacífico, o que contribui para que as frentes frias fiquem concentradas no estado paulista.
Caso os dois fenômenos continuem durante o próximo mês, o inverno paulistano vai ser mais chuvoso do que o normal.
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