Uma jornalista do blog Curiocidade, que pertence ao grupo Estadão, entrou em contato com a loja e recebeu como resposta uma mensagem pedindo à repórter que continue com a divulgação do caso.
Segundo a empresa, os clientes da marca são "politicamente incorretos" e não ligaram para a repercussão negativa do caso envolvendo a cliente ofendida.
Editoria de Arte | ||
Nas mensagens, a empresa incita a repórter a continuar com a divulgação e a chama de "escrava".
A reportagem entrou em contato com a empresa pelo perfil no Facebook --a Visou não disponibilizou telefone--, mas ainda não obteve resposta.
OFENSA GRATUITA
No começo de setembro, um funcionário da empresa de acessórios Visou foi obrigado a fazer uma retratação pública por ofender, via rede social, uma consumidora que não recebeu a compra que fez e resolveu reclamar com o perfil da loja na rede social Facebook.
A loja diz que demitiu o funcionário após o ocorrido.
Por meio do perfil da companhia na rede social, ele chamou a cliente de "mimada" e de "comunistazinha de m*" e a mandou "procurar um macho".
A companhia, depois, divulgou uma retratação pública em sua página, assinada pelo funcionário.
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Loja diz a outra cliente para procurar advogada com "peitos grandes"
Segundo a Visou, o que houve foi um mal entendido cometido por um de seus ajudantes. A companhia disse que nunca deixou de reembolsar ninguém que tenha se sentido lesado.
De acordo com a companhia, quando o cliente faz a compra ele tem ciência da demora, uma vez que a loja especifica o prazo de até 15 dias úteis após a postagem.
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