Docente conta ter sido atingido por socos e derrubado no chão.
Família de aluno diz que ele apenas revidou; caso foi em Junqueirópolis.
Um professor de 63 anos foi agredido por um aluno de 14 anos dentro de uma sala de aula em Junqueirópolis, no interior de São Paulo, na noite desta terça-feira (9). A família do adolescente alega que ele apenas se defendeu do professor.
Segundo o professor Abel de Sousa, a agressão aconteceu enquanto ele dava aula em uma escola estadual na cidade.“Fechei a porta, e no que eu fechei ele voltou e me deu um soco no rosto, pegou no queixo. Eu fui na porta para falar com ele, que ele não podia fazer isso, que não usasse de violência, ele veio novamente para cima de mim. Eu segurei ele, empurrei ele um pouquinho para a frente para que eu não fosse agredido e ele veio com pontapés, chutes, me jogou no chão e eu fui a nocaute”, afirmou.
A direção da escola afastou o aluno por três dias. Segundo a polícia, será aberta uma investigação. Depois, o caso será encaminhado ao Ministério Público.
“Eu me senti humilhado em ver um aluno de 14 anos com tamanha violência e agressividade com um professor, que ele deveria respeitar como alguém que está ali para ajudá-lo”, afirmou Sousa.
Homem invade escola e agride professora no interior de SP
Suspeito estava sob efeito de drogas e disse não se lembrar da agressão.Professora teve arranhões pelo corpo; caso aconteceu em Glicério.
Uma professora foi agredida por um homem que estava drogado e invadiu uma escola em Glicério, no interior de São Paulo, nesta quarta-feira (10). O suspeito entrou pelo portão principal e atacou a jovem com um pedaço de madeira. Alunas e um outro professor que estavam no pátio tentaram pedir ajuda e a polícia foi chamada.“Ele começou a me arrastar, eu caí no chão, ele agarrou meu cabelo, eu consegui escapar, ele veio de novo, dei um chute no peito dele”, contou a professora.A vítima teve diversos arranhões pelo corpo e ficou muito assustada. Ela não conhecia o agressor. Ele tem 27 anos e estava sob efeito de drogas quando entrou na escola, segundo a polícia. O homem foi levado para a delegacia e confessou que não sabia o que havia acontecido. Ele foi ouvido e liberado.A diretora da escola disse que os portões sempre ficam fechados e que a invasão da escola foi um acontecimento isolado.
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