Segundo a Contraf, os bancários realizaram assembleias em São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília, Curitiba, Porto Alegre, entre outras cidades, e decidiram paralisar, caso a Fenaban (Federação Nacional dos Bancos) não aumente a proposta de reajuste salarial. Os sindicatos, entretanto, farão assembleias na segunda-feira (17) para avaliar se, de fato, a categoria irá paralisar.Os trabalhadores exigem reajuste de 10,25% --5,25% para recompor a inflação e 5% de aumento real--, além de outras reivindicações. De acordo com a Contraf, a proposta patronal foi de 6% --0,58% de aumento real.A categoria reivindica ainda aumento na PLR (Participação nos Lucros e Resultados), de três salários mais R$ 4.961,25; piso salarial de R$ 2.416,38; vales alimentação e refeição de R$ 622; plano de cargos, carreiras e salários para todos os bancários; auxílio educação; fim das terceirizações; e jornada de seis horas, entre outras demandas.A reportagem ligou para a assessoria da Fenaban, mas ninguém atendeu. A entidade também foi contatada via email sobre a qual será a posição da Fenaban a respeito da greve.
27.set.2011 - Os bancários decidiram entrar em greve nacional por tempo indeterminado a partir desta terça-feira (27). A paralisação atingirá bancos públicos e privados.A Fenaban propôs um reajuste de 8%, sendo 0,56% de aumento real --a inflação registrada no período foi de 7,4%. Os bancários consideram a nova proposta insuficiente e pedem aumento real de 5%
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