Namorada e dançarino ordenaram tiros em demais dançarinas, diz polícia.
Inquérito vai ser concluído e enviado à Justiça.
O caminhoneiro responsável pela morte da dançarina Alini Gama, assassinada na última sexta-feira (21), declarou à polícia que Adayane Matias e seu parceiro de dança Juliermerson Bastos haviam planejado uma série de atentados contra todas as demais dançarinas da banda de forró. A dupla foi presa no fim da tarde desta quarta-feira (26), após confessar o planejamento da morte da jovem. Com o esclarecimento do crime, a polícia informou que o inquérito vai ser concluído e enviado à Justiça até o final desta quinta-feira (27).
"Eles queriam que eu desse tiro no ônibus em que as meninas estavam, lá na Serra. Mas eu fui contra. Depois, eles queriam que eu fosse lá em Vila Velha e desse um tiro em cada uma", contou o caminhoneiro David Correia. Segundo o suspeito, ele era usado pela namorada para pagar contas e suprir gastos supérfluos. "Pagava cabelo, unha, salão, roupa, lanche e tudo mais", disse.
Após prestar o último depoimento, Correia encontrou com Juliermerson e afirmou que o dançarino foi o resposável por realizar todos os contatos com Alini. "Ele conversava com ela pelo Facebook. Tramou tudo, e a Adayane só ficou para poder me convencer a fazer esse crime", declarou.
O crime
De acordo com a polícia, Alini foi morta em uma emboscada, por volta das 9h de sexta-feira, no pátio de um hotel em Campo Grande, Cariacica. Segundo testemunhas, a dançarina havia saído de casa para tratar de um contrato de trabalho. Um dias antes, ela foi procurada por telefone, por um homem que dizia querer contratá-la. Ele marcou um encontro com a jovem mas na verdade era uma emboscada para matá-la.
Ainda segundo Adroaldo Lopes, ao chegar no ponto marcado, Alini atendeu uma ligação e quatro minutos depois foi morta. O assassino estava em uma moto e atirou duas vezes contra a jovem, que foi atingida pelas costas. A dançarina foi levada para um hospital particular no mesmo município, mas não resistiu e morreu.
"Eles queriam que eu desse tiro no ônibus em que as meninas estavam, lá na Serra. Mas eu fui contra. Depois, eles queriam que eu fosse lá em Vila Velha e desse um tiro em cada uma", contou o caminhoneiro David Correia. Segundo o suspeito, ele era usado pela namorada para pagar contas e suprir gastos supérfluos. "Pagava cabelo, unha, salão, roupa, lanche e tudo mais", disse.
Após prestar o último depoimento, Correia encontrou com Juliermerson e afirmou que o dançarino foi o resposável por realizar todos os contatos com Alini. "Ele conversava com ela pelo Facebook. Tramou tudo, e a Adayane só ficou para poder me convencer a fazer esse crime", declarou.
O crime
De acordo com a polícia, Alini foi morta em uma emboscada, por volta das 9h de sexta-feira, no pátio de um hotel em Campo Grande, Cariacica. Segundo testemunhas, a dançarina havia saído de casa para tratar de um contrato de trabalho. Um dias antes, ela foi procurada por telefone, por um homem que dizia querer contratá-la. Ele marcou um encontro com a jovem mas na verdade era uma emboscada para matá-la.
Ainda segundo Adroaldo Lopes, ao chegar no ponto marcado, Alini atendeu uma ligação e quatro minutos depois foi morta. O assassino estava em uma moto e atirou duas vezes contra a jovem, que foi atingida pelas costas. A dançarina foi levada para um hospital particular no mesmo município, mas não resistiu e morreu.
Dançarina também trabalhava como modelo fotográfica no Espírito Santo (Foto: Arquivo familiar)
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