'Purgatorius' viveu há 66 milhões de anos, após extinção dos dinossauros.
Fósseis do animal foram descobertos nas Montanhas Rochosas, nos EUA.
O ancestral mais antigo do homem era um pequeno primata parecido com um esquilo, aponta um novo estudo conduzido pela Universidade Yale, nos EUA.
Os cientistas acreditam que o Purgatorius tenha vivido há 66 milhões de anos, no período geológico Paleoceno – pouco depois da extinção dos dinossauros terrestres.
Fósseis recém-descobertos do mamífero revelam um animal ágil, que gastava boa parte do tempo subindo em árvores e comendo frutas. Os ossos são os primeiros a revelarem como essa espécie era da cabeça para baixo.
Os autores sugerem que o bicho era marrom, tinha uma cauda peluda e pesava menos de 40 gramas – aproximadamente o tamanho dos lêmures de Madagascar, os menores primatas vivos.
O Purgatorius tinha vários dentes e uma articulação móvel do tornozelo que permitia que os pés dele girassem em diferentes direções, segundo o paleontólogo e coautor Stephen Chester. Esse mecanismo especializado teria desempenhado um importante papel na evolução dos primatas.
O pesquisador conduziu o estudo em parceria com colegas do Museu de História Natural da Flórida e da Universidade da Califórnia.
Os cientistas acreditam que o Purgatorius tenha vivido há 66 milhões de anos, no período geológico Paleoceno – pouco depois da extinção dos dinossauros terrestres.
Fósseis recém-descobertos do mamífero revelam um animal ágil, que gastava boa parte do tempo subindo em árvores e comendo frutas. Os ossos são os primeiros a revelarem como essa espécie era da cabeça para baixo.
'Purgatorius' tinha cauda peluda e se parecia com um lêmure de Madagascar (Foto: Daily Mail/Reprodução)
Os fósseis foram achados em uma região das Montanhas Rochosas chamada Colina do Purgatório – daí o nome do animal –, no estado de Montana.Os autores sugerem que o bicho era marrom, tinha uma cauda peluda e pesava menos de 40 gramas – aproximadamente o tamanho dos lêmures de Madagascar, os menores primatas vivos.
O Purgatorius tinha vários dentes e uma articulação móvel do tornozelo que permitia que os pés dele girassem em diferentes direções, segundo o paleontólogo e coautor Stephen Chester. Esse mecanismo especializado teria desempenhado um importante papel na evolução dos primatas.
O pesquisador conduziu o estudo em parceria com colegas do Museu de História Natural da Flórida e da Universidade da Califórnia.
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