quarta-feira, 18 de maio de 2011

Canal pago Viva completa um ano nesta quarta, com boas marcas de audiência saídas diretamente do acervo da Globo

Beatriz Souza/VEJA
A Globo levou 45 anos para criar o que parecia óbvio: um canal pago que tirasse da poeira o rico acervo amealhado durante décadas pela emissora. Demorou, mas acertou. No ar há exatamente um ano, o Viva vem atingindo boas marcas de audiência com reprises de sucessos globais, entre minisséries, seriados, novelas e programas de variedades. O canal é terceiro lugar no horário nobre da TV paga, entre as mulheres com mais de 35 anos – seu público-alvo – e quarto na audiência total do dia.
Na grade, além de atrações que já saíram do ar, se veem programas ainda exibidos pelo canal GNT, também por assinatura. Mas são os clássicos que puxam para cima a audiência do Viva. Entre os cinco programas do canal mais bem colocados no Ibope no momento, três são da década de 1980: Viva o Gordo, Chico Total e Som Brasil (que a Globo exibe em sua terceira versão atualmente). A novela Rei do Gado, sucesso no horário nobre na década de 1990, e o humorístico Sai de Baixo completam a lista. O ranking relativo a todo o primeiro ano, porém, é dominado por folhetins.A fórmula do Viva não é nova. No ar há cinco anos nos Estados Unidos, o canal TV Land se tem uma programação de 24 horas diárias de reprises de seriados e programas de variedades clássicos, como Everybody Loves Raymond, The Jeffersons e The Nanny.

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