terça-feira, 3 de maio de 2011

Globo demonstra poder midiático com edição histórica do Jornal Nacional

Esta segunda-feira, 2 de maio de 2011, foi um daqueles dias que jamais será esquecido na mente de milhões de telespectadores brasileiros. William Bonner e Fátima Bernardes apresentaram o desfecho da maior "novela" da vida real já contada, após 10 anos de espera: Osama Bin Laden está morto.

Com direito à trilha sonora especial, a edição especial do "Jornal Nacional" demonstrou claramente o poder midiático da Globo em todo o mundo. Foram usados todos os escritórios e correspondentes internacionais da empresa em uma grande cobertura, mostrando as mais diferentes reações da morte do maior terrorista de todos os tempos.Além das últimas atualizações, Bonner, que é editor-chefe do telejornal, fez questão de relembrar do "JN" especial apresentado no dia 11 de setembro de 2011, dia dos ataques terroristas às Torres Gêmeas de Nova York. Imagens de Zileide Silva, que ganhou bastante projeção na época trazendo as últimas informações sobre o atentado, foram reprisadas.Após o término do telejornal, Bonner comemorou a alta audiência e repercussão da edição."Quando algo muito importante acontece, todo mundo se liga no Jornal Nacional. (...) É por isso que é tão importante ter uma rede ampla de correspondentes internacionais. (...) Valeu, tropa. Amanhã tem mais. Obrigado, mais uma vez. Vocês são show!", declarou o jornalista.Tanta informação fez com que o noticiário fora do assunto fosse reduzido a um boletim com menos de 5 minutos.
De acordo com dados preliminares, o principal telejornal da emissora registrou suados 38 pontos de média 43 de pico. O índice foi três vezes maior que o registrado por sua principal rival no mercado, a Record - que ficou com apenas 12 pontos.Vale lembrar que cada ponto no Ibope representa cerca de 58 mil domicílios na Grande São Paulo, dados que servem como referência para o mercado publicitário.

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