Rafael Santana, de 19 anos, era auxiliar de pedreiro e sonhava ser jogador de futebol. O crime, bárbaro, foi flagrado pela câmera de uma boate.
Estão detidos os quatro jovens filmados agredindo até a morte um rapaz de 19 anos, em Santa Catarina. A família da vítima tenta entender o porquê de tanta violência.
O crime, bárbaro, foi flagrado pela câmera de segurança de uma boate. Rafael Santana, de 19 anos, era auxiliar de pedreiro e sonhava ser jogador de futebol. As imagens mostram Rafael deixando o local. Um rapaz se aproxima e começa a agressão. Rafael acaba cercado por quatro garotos. É atingido por socos, pontapés e facadas. Ferido, ainda se levanta, tenta caminhar, mas cai. Poucas horas depois, morre no hospital.“Ele era um rapaz divertido. Tinha amizade com todos”, disse a mãe Cenilda Santana.
“A gente espera que a justiça seja feita”, comentou o irmão Edvaldo Santana.De acordo com a polícia, a briga começou por ciúmes, dentro da boate. Rafael teria ficado com uma menina que estava com um dos agressores. Depois da confusão, eles foram expulsos pelos seguranças. Uma vez na rua, os agressores pegaram duas facas que haviam escondido e esperaram pela saída de Rafael.Para o delegado Davi Costa, a ação do grupo foi premeditada. Dos quatro agressores, três são menores de idade. Entre eles, o autor das facadas.“Ele não demonstra arrependimento nenhum . Infelizmente, acho que não tem nem noção do que fez, porque sequer chorou aqui na delegacia. Não está nem um pouco preocupado com a vida da outra pessoa”, contou o delegado.
“É um caso onde está tipicamente a banalização da morte e a ausência de limites, limites que hoje a sociedade não têm e não transmite aos seus filhos”, analisa o psiquiatra Francisco Baptista Neto.
“Os sonhos que tivemos, tiraram todos. De mim, do meu esposo e da nossa família. Não tenho...”, se emocionou a mãe.
O crime, bárbaro, foi flagrado pela câmera de segurança de uma boate. Rafael Santana, de 19 anos, era auxiliar de pedreiro e sonhava ser jogador de futebol. As imagens mostram Rafael deixando o local. Um rapaz se aproxima e começa a agressão. Rafael acaba cercado por quatro garotos. É atingido por socos, pontapés e facadas. Ferido, ainda se levanta, tenta caminhar, mas cai. Poucas horas depois, morre no hospital.“Ele era um rapaz divertido. Tinha amizade com todos”, disse a mãe Cenilda Santana.
“A gente espera que a justiça seja feita”, comentou o irmão Edvaldo Santana.De acordo com a polícia, a briga começou por ciúmes, dentro da boate. Rafael teria ficado com uma menina que estava com um dos agressores. Depois da confusão, eles foram expulsos pelos seguranças. Uma vez na rua, os agressores pegaram duas facas que haviam escondido e esperaram pela saída de Rafael.Para o delegado Davi Costa, a ação do grupo foi premeditada. Dos quatro agressores, três são menores de idade. Entre eles, o autor das facadas.“Ele não demonstra arrependimento nenhum . Infelizmente, acho que não tem nem noção do que fez, porque sequer chorou aqui na delegacia. Não está nem um pouco preocupado com a vida da outra pessoa”, contou o delegado.
“É um caso onde está tipicamente a banalização da morte e a ausência de limites, limites que hoje a sociedade não têm e não transmite aos seus filhos”, analisa o psiquiatra Francisco Baptista Neto.
“Os sonhos que tivemos, tiraram todos. De mim, do meu esposo e da nossa família. Não tenho...”, se emocionou a mãe.
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