segunda-feira, 13 de junho de 2011

"É bom ter companheira, mas não tenho saco", diz Fábio Jr. em jornal

Fábio Jr. e os filhos Tainá e Fiuk nos bastidores do Credicard Hall, em São Paulo (29/4/2011)
Fábio Jr. e os filhos Tainá e Fiuk nos bastidores do Credicard Hall, em São Paulo (29/4/2011)
O cantor Fábio Jr. falou em entrevista ao “Jornal da Tarde” que gosta de dividir a vida com alguém, mas agora prefere ficar solteiro.
“Fico bem sozinho. É bom ter companheira. Mas não tenho mais saco para algumas coisas: ‘Onde você foi?’ou ‘Você não disse que ia me ligar tal hora?’. Prefiro namorar, cada um ficar na sua casa”, disse ele, que já se casou seis vezes.O cantor e ator, que é pai de Cleo Pires, Fiuk e mais três, disse que não quer mais nenhum filho.
“Fechei a tampa. Fiz vasectomia há muito tempo. O Záion foi inseminação. Há 15, 20 anos, viajei para Israel, Líbano e Jordânia. Fui comprar medalhinhas para levar para cada filho. Eu tinha quatro. Comprei cinco medalhas. Quando cheguei ao hotel, pensei: “Comprei cinco!”. Na época, eu já tinha feito operação. Aquilo ficou estranho. Aí veio o Záion [de sua relação com Mari Alexandre].”, falou.O cantor falou que nunca tomou Viagra e tem curiosidade de experimentar, “mas não que eu precise”.Fábio Jr. contou que já usou drogas no início da carreira, mas que na época era diferente de agora.
“Usei, sim. Quando tinha 20 anos e poucos anos. Mas estamos falando de anos 70, a droga era contextualizada. Hoje, não. É rave, vai todo mundo pra se drogar. Ninguém come ninguém. Fica todo mundo doidão e, dois dias depois, volta pra casa. Eu experimentei drogas, nunca comprei. Eu queria outra carreira: a artística”, falou.

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