terça-feira, 7 de junho de 2011

EDUCAÇÃO FALIDA-Greve de professores pode deixar 1,2 milhão de alunos sem aula no Rio de Janeiro

Mais de 60% da rede estadual do Rio de Janeiro aderiu a uma paralisação de 24 horas nesta nesta terça-feira (7), segundo o Sepe (Sindicato Estadual dos Profissionais de Educação). A Secretaria de Educação não confirma a informação. Às 14h, uma assembleia no Clube Municipal, na Tijuca, decide se a categoria entrará em greve. O Sepe adianta que é de 90% a chance de que isso ocorra. Cerca de 1,2 milhão de alunos – o total da rede estadual fluminense – podem ficar sem aulas.Os educadores reivindicam reajuste de salário de 26%, incorporação imediata de gratificação por cumprimento de metas e descongelamento do plano de carreira, entre outras medidas.Ao todo, a rede conta com 80 mil profissionais e 1652 escolas.

Professores exigem aumento salarial e barram entrada de vereadores

Entre as reivindicações dos professores está R$ 1.400,00 para nível médio.Veradores não conseguiram entrar no prédio, seção tem atraso de 3 horas.

Diana Vasconcelos Do G1 CE
 
A Guarda Municipal de Fortaleza faz barreira de isolamento para impedir a entrada de professores da rede municipal de ensino, na Câmara dos Vereadores. Segundo testemunhas, todos os portões do prédio estão bloqueados por fora pelos manifestantes, e por dentro pela guarda. Nem mesmo os vereadores puderam entrar na Câmara até o momento.Imprensa e curiosos aguardam um acordo entre professores e vereadores para que todos possam, finalmente, entrar no prédio para realização da seção que devia ter iniciado às 9h30min. Está agendada para hoje a votação de um projeto de lei que define reajuste para o magistério. De antemão, o Sindicato Único dos Trabalhadores de Educação do Ceará (Sindiute), já recusou a proposta que prevê piso de R$ 1.400,00 para nível superior, R$ 1,100,00 para nível médio e um quinto da jornada de trabalho para atividades fora da sala de aula como pesquisas e planejamento.Entre as reivindicações dos professores pedem R$ 1.400,00 para nível médio e um terço da carga horária para atividades fora da sala de aula, conforme determina, segundo a categoria, o Ministério da Educação.

Técnicos da Universidade de Brasília decidem pela greve geral

Paralisação, por tempo indeterminado, intensifica a greve nacional.Serviços administrativos, nos laboratórios e na biblioteca estão suspensos.

Do G1 DF
 
Os servidores técnico-administrativos da Universidade de Brasília (UnB) aprovaram em assembleia realizada na manhã desta terça-feira (7) a greve geral da categoria. A paralisação, por tempo indeterminado, visa intensificar a participação na greve nacional deflagrada pela Federação de Sindicatos de Trabalhadores em Educação das Universidades Brasileiras (Fasubra) iniciada nesta segunda (6).
Servidores técnico-administrativo da UnB aprovam greve da categoria (Foto: G1 DF)
 
Servidores técnico-administrativos da UnB votam greve em assembleia realizada nesta terça (7) (Foto: G1 DF)
Entre as reivindicações da categoria estão o reajuste do piso salarial para três salários mínimos, a racionalização dos cargos, o reposicionamento dos aposentados e a abertura imediata de concursos públicos. Os serviços administrativos, nos laboratórios e na biblioteca estão suspensos.“A gente para agora na tentativa de conseguir recurso para 2012. Nunca foi dado nenhum reajuste sem que a gente fizesse pressão com o movimento grevista”, afirmou o coordenador geral do Sindicato dos Trabalhadores da Fundação Universidade de Brasília, Antônio César de Oliveira Guedes.

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