Infectologista Caio Rosenthal falou sobre salmonela nesta segunda (13).Ao lado dele, pediatra Ana Escobar destacou campanha de sarampo.
Muitos brasileiros preferem o frango a outras carnes. Isso porque ele é considerado mais leve e saudável. Mas é preciso tomar alguns cuidados no preparo e no cozimento do frango, para não haver contaminação por uma bactéria chamada salmonela, que também pode estar presente em ovos, carnes vermelhas e leite crus.Esse micro-organismo causa diarreia, vômitos, desidratação e pode até levar à morte. Ele vive no intestino de animais e pode passar de um para o outro, pelas fezes, água ou solo. Mas não adianta limpar apenas o frango: as mãos e os utensílios de cozinha também devem estar higienizados. Para explicar o assunto, o Bem Estar desta segunda-feira (13) convidou dois consultores: o infectologista Caio Rosenthal e a pediatra Ana Escobar.
Na embalagem do frango, está escrito: “Este alimento tem alto risco de contaminação alimentar”. Por isso, é importante prestar atenção no modo de fazê-lo, para que fique saboroso e também livre de bactérias perigosas à saúde. Crianças, idosos e pessoas com deficiência imunológica são os grupos de maior risco.
Adicionar limão no preparo do frango cria uma solução ácida que também dificulta a multiplicação de bactérias. E onde se corta o frango não se deve cortar nenhuma outra carne, nem legumes. A contaminação cruzada, ou seja, misturar alimentos crus e cozidos, é outro risco.
É importante manter o frango com a maior superfície de contato possível com a panela, para que o aquecimento ocorra de maneira homogênea. A temperatura da panela e do óleo, no caso de a opção ser frita, também não deve estar muito alta, para que a carne não queime por fora e fique crua por dentro.
Na embalagem do frango, está escrito: “Este alimento tem alto risco de contaminação alimentar”. Por isso, é importante prestar atenção no modo de fazê-lo, para que fique saboroso e também livre de bactérias perigosas à saúde. Crianças, idosos e pessoas com deficiência imunológica são os grupos de maior risco.
Adicionar limão no preparo do frango cria uma solução ácida que também dificulta a multiplicação de bactérias. E onde se corta o frango não se deve cortar nenhuma outra carne, nem legumes. A contaminação cruzada, ou seja, misturar alimentos crus e cozidos, é outro risco.
É importante manter o frango com a maior superfície de contato possível com a panela, para que o aquecimento ocorra de maneira homogênea. A temperatura da panela e do óleo, no caso de a opção ser frita, também não deve estar muito alta, para que a carne não queime por fora e fique crua por dentro.
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