Um dos operadores do brinquedo do parque de diversões, em que uma jovem de 17 anos morreu, prestou depoimento.
Segundo a polícia, ele disse que foi orientado a não respeitar a capacidade máxima de passageiros do brinquedo. A capacidade máxima para cada carrinho era de quatro pessoas. Em depoimento à polícia ele disse que foi orientado pela dona do parque e pelo filho dela a autorizar a entrada de até seis passageiros.
O funcionário operava o brinquedo na madrugada de domingo, quando um dos carrinhos se desprendeu e atingiu a adolescente Alessandra Aguilar. Segundo a polícia, o parque nunca teve alvará para funcionar no Rio de Janeiro. Já a dona diz que estava dentro da lei porque durante festas não é obrigatório ter alvará. Ontem, o engenheiro que deu autorização para o parque funcionar, disse em depoimento que não permitiria que um parente frequentasse o local.
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