Durante questionamento de Faheem Muhammed, chefe da segurança de Michael Jackson, promotoria mostra imagem do quarto do cantor. O julgamento do médico Conrad Murray, que é acusado da morte de Michael Jackson, continua pelo segundo dia nesta quarta-feira, no Tribunal de Los Angeles (28/9/11) Reprodução
'Creme clareador'
Outra testemunha ouvida no segundo dia do julgamento foi o assistente pessoal do astro Michael Amir Williams. Ele disse que na véspera de sua morte, Jackson conversou com fãs e participou de um ensaio.
Quando perguntado sobre como foi a performance do cantor, Williams respondeu: "Eu achei que foi a melhor coisa do mundo. Ele me disse que não se dedicava 100% nos ensaios, que era cerca de 40%, mas eu achei que foi incrível."
Segundo o assistente, eles voltaram para a mansão de Jackson, onde conversaram novamente com fãs. Williams disse que deu boa noite ao astro e, depois de falar com seguranças, voltou para casa.
No dia seguinte, pouco após o meio-dia, Williams recebeu um telefonema do médico dizendo que o cantor "tinha tido uma reação ruim", mas quando chegou de volta à mansão, o corpo de Jackson já estava sendo colocado em uma ambulância. O assistente disse ainda que, mais tarde, no hospital, Murray pediu para ser levado de volta à casa do astro para pegar um creme que, segundo o médico, Jackson não gostaria que chegasse ao conhecimento do público.
Especula-se que o creme mencionado fosse um creme clareador para a pele, usado no tratamento de vitiligo. O assistente disse que não levou o médico até a mansão por acreditar que a polícia não gostaria que ninguém voltasse ao local.
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