- Empresa de advocacia ofereceu à idosa um acordo de US$ 3.400 para não levar a ação a julgamento
Em julho, a mulher de 70 anos, cuja identidade é mantida em sigilo, havia recebido uma carta da Seele Hansmeier PLLC, na qual era acusada de baixar conteúdo ilegalmente. Na época, a empresa de advocacia ofereceu a ela um acordo de US$ 3.400 para não levar a ação a julgamento.
No entanto, a americana alegou que nunca havia baixado material pornográfico da internet e que também nunca havia ouvido falar do BitTorrent. Em sua defesa, afirmou que a rede de internet sem fio de sua casa não tinha senha.“Isso cheira à extorsão”, declarou ao jornal “SFGate”.
Os advogados da empresa prosseguiram com a acusação, com o argumento de que ela era corresponsável pelo crime, ao deixar sua rede Wi-Fi desprotegida, “tal qual um pai que deixa uma arma carregada ao alcance de uma criança”.Depois da divulgação do caso em sites e jornais americanos, a mulher recebeu uma nova carta da Seele Hansmeier PLLC, informando sobre a retirada do processo judicial. A empresa alegou ter encontrado o responsável direto pelos downloads.
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