Camila Campanerut
Do UOL Notícias, em Brasília
No Brasil, há 630 mil pessoas com Aids. Em 12 anos, a taxa de mortalidade dos infectados baixou de 7,6 para 6,3 a cada 100 mil pessoas, queda de 17%, informou o Ministério da Saúde, nesta segunda-feira (28).Na análise populacional, o maior número de casos é entre as mulheres jovens de até 29 anos e o público gay masculino.“O maior aumento foi entre jovens gays, das jovens travestis. E da mulheres de 13 a 19 anos. Isso chama muito atenção para nós”, destacou o ministro da Saúde, Alexandre Padilha.
Segundo o estudo, a probabilidade de homens gays, de 18 a 24 anos, é 13 vezes maior do que rapazes heterossexuais. Por isso, eles serão um dos focos das campanhas, como a do dia 1º de dezembro.
Queda em transmissão de mãe para filho
Um dos resultados apontados do aumento das campanhas governamentais foi a diminuição da transmissão vertical – aquela que a mãe infectada passa para o filho. Houve uma queda de 41%, segundo o Ministério da Saúde, entre 1998 a 2010.
“Observamos a redução da transmissão da mortalidade e da transmissão vertical. O acesso das mulheres no pré-natal fazer o diagnóstico foi fundamental”, afirmou o coordenador da Unaids no Brasil, Pedro Chequer.
Segundo o estudo, a probabilidade de homens gays, de 18 a 24 anos, é 13 vezes maior do que rapazes heterossexuais. Por isso, eles serão um dos focos das campanhas, como a do dia 1º de dezembro.
Queda em transmissão de mãe para filho
Um dos resultados apontados do aumento das campanhas governamentais foi a diminuição da transmissão vertical – aquela que a mãe infectada passa para o filho. Houve uma queda de 41%, segundo o Ministério da Saúde, entre 1998 a 2010.
“Observamos a redução da transmissão da mortalidade e da transmissão vertical. O acesso das mulheres no pré-natal fazer o diagnóstico foi fundamental”, afirmou o coordenador da Unaids no Brasil, Pedro Chequer.
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