THÉO AZEVEDO
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA
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Quem joga videogame sabe que games de super-herói, em geral, são superficiais e ruins. A exceção à regra é Batman, a cargo da Rocksteady Studios: o recém-lançado Arkham City consegue a difícil missão de superar seu antecessor, Arkham Asylum, e proporcionar a experiência de ação definitiva para os fãs do Homem-Morcego.
Divulgação | ||
Cena de Batman: Arkham City, que é lançado no país com legendas em português |
No jogo, parte da cidade de Gotham City é cercada e transformada em um presídio. Como era de esperar, cabe a Batman dar um jeito na situação, não sem antes enfrentar um respeitável plantel de vilões.
Editoria de Arte / Folhapress |
É bem verdade que o game não possui modo multijogador, e tal ausência pode ser um pouco frustrante. Porém, campanha principal à parte, há missões e desafios para jogar com outros personagens, como Robin e Mulher-Gato. Tecnicamente, Batman: Arkham City é um primor: gráficos sombrios e envolventes, trilha sonora à altura da franquia e controles competentes. Para os brasileiros, até a história fica mais interessante, já que a Warner Bros., distribuidora do jogo, colocou legendas no português local, uma adição mais do que bem-vinda à série. Com tantos predicados, há quem já aposte em Batman: Arkham City como sério candidato a jogo do ano. Ainda há muito o que rolar em 2011, mas ao menos o game já cumpriu sua missão: definir um elevado nível de excelência para jogos de super-heróis.
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