Gianecchini falou sobre Marília Gabriela durante o programa 'Mais Você' desta quinta-feira (26)
Foto: Divulgação
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Reynaldo Gianecchini foi o convidado especial de Ana Maria Braga no programa Mais Você
desta quinta-feira (26). Durante conversa com a apresentadora, o ator
relembrou a relação com Marília Gabriela. "Ela me fez um homem mais
refinado", disse. "Aprendi muito com ela. Eu era um caipirão do interior
e ela tão elegante, cheia de postura", completou ele.
Gianecchini e Ana Maria falaram sobre o começo do casamento entre os dois, que durou nove anos. O ator contou que não imaginava algo tão sério. "Tenho medo da palavra 'casamento', mas quando a gente começou era tão gostoso, tão interessante. Era muito jovem e tinha medo de casar, mas quando percebi já estava casado. Esse período foi vivido lindamente, foram nove anos inteiros", contou ele.
Sobre a relação atual com a jornalista, Giane não escondeu a admiração. "Marília é uma grande mulher na minha vida e o fato de não estar mais com ela só me diz que esse amor é verdade. Ele continua aqui, só que se modificou. Foi gostoso esse resgate, a doença me trouxe esse negócio de dividir com as pessoas e colocá-las nos seus devidos lugares (em minha vida)". O casal terminou o relacionamento em 2006.Na entrevista, Ana Maria perguntou o que Gianecchini faria se ganhasse R$ 5 milhões e a resposta foi direta: "não tenho sonhos materiais". Durante toda sua participação no programa, o ator fez questão de ressaltar que depois que descobriu e lutou contra um câncer no sistema linfático valoriza as pessoas e o carinho que recebe delas. "Antigamente, com a correria do trabalho, eu perdia essas coisas com o público. Isso é uma coisa legal que mudou em mim, agora quero ouvir e conversar", explicou.Sobre a morte de seu pai, em outubro do ano passado, em decorrência de câncer de pâncreas, Reynaldo Gianecchini contou que estava preparado e fez questão de aproveitar os últimos meses. "Larguei tudo e fiquei com ele. Foi um resgate maravilhoso, retomada de amor e presença física. Também aproveitei para falar tudo o que queria", disse.
Ao ser questionado de onde vinha tanta força, se devia à ajuda espiritual que tanto o ator como seu pai recorreram, Giane disse que não tem religião, mas cultiva a espiritualidade. "Busquei o acesso com essa força maravilhosa do universo. Eu descobri que o que move é o amor", explicou.
"Coloquei para mim que é legal contar com a morte, que pode vir amanhã. Pra que brigar com isso?", questionou. "Era como se tivesse uma voz me dizendo que tudo que passei seria para me fazer um homem melhor e, com isso, as outras coisas, como a quimioterapia, eram tão pequenas", completou.
O ator segue em cartaz com a peça Cruel em São Paulo. Sobre a reestreia, na qual se emocionou ao ser aplaudido em pé, Gianecchini não escondeu a alegria com o carinho do público. "Foi uma festa. Percebi que as pessoas foram lá para me dar carinho e isso é muito bom", comemorou ele. Cruel é encenada até o dia 15 de maio, no Teatro FAAP.
Gianecchini e Ana Maria falaram sobre o começo do casamento entre os dois, que durou nove anos. O ator contou que não imaginava algo tão sério. "Tenho medo da palavra 'casamento', mas quando a gente começou era tão gostoso, tão interessante. Era muito jovem e tinha medo de casar, mas quando percebi já estava casado. Esse período foi vivido lindamente, foram nove anos inteiros", contou ele.
Sobre a relação atual com a jornalista, Giane não escondeu a admiração. "Marília é uma grande mulher na minha vida e o fato de não estar mais com ela só me diz que esse amor é verdade. Ele continua aqui, só que se modificou. Foi gostoso esse resgate, a doença me trouxe esse negócio de dividir com as pessoas e colocá-las nos seus devidos lugares (em minha vida)". O casal terminou o relacionamento em 2006.Na entrevista, Ana Maria perguntou o que Gianecchini faria se ganhasse R$ 5 milhões e a resposta foi direta: "não tenho sonhos materiais". Durante toda sua participação no programa, o ator fez questão de ressaltar que depois que descobriu e lutou contra um câncer no sistema linfático valoriza as pessoas e o carinho que recebe delas. "Antigamente, com a correria do trabalho, eu perdia essas coisas com o público. Isso é uma coisa legal que mudou em mim, agora quero ouvir e conversar", explicou.Sobre a morte de seu pai, em outubro do ano passado, em decorrência de câncer de pâncreas, Reynaldo Gianecchini contou que estava preparado e fez questão de aproveitar os últimos meses. "Larguei tudo e fiquei com ele. Foi um resgate maravilhoso, retomada de amor e presença física. Também aproveitei para falar tudo o que queria", disse.
Ao ser questionado de onde vinha tanta força, se devia à ajuda espiritual que tanto o ator como seu pai recorreram, Giane disse que não tem religião, mas cultiva a espiritualidade. "Busquei o acesso com essa força maravilhosa do universo. Eu descobri que o que move é o amor", explicou.
"Coloquei para mim que é legal contar com a morte, que pode vir amanhã. Pra que brigar com isso?", questionou. "Era como se tivesse uma voz me dizendo que tudo que passei seria para me fazer um homem melhor e, com isso, as outras coisas, como a quimioterapia, eram tão pequenas", completou.
O ator segue em cartaz com a peça Cruel em São Paulo. Sobre a reestreia, na qual se emocionou ao ser aplaudido em pé, Gianecchini não escondeu a alegria com o carinho do público. "Foi uma festa. Percebi que as pessoas foram lá para me dar carinho e isso é muito bom", comemorou ele. Cruel é encenada até o dia 15 de maio, no Teatro FAAP.
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