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Foi só depois que voltou do coma e retomou forças, que Emma pode segurar sua filha pela primeira vez. “Eu queria muito ver minha filha, mas levou um tempo para eu ficar com ela (...). A princípio, parecia que ela pertencia a outra pessoa”, disse ao jornal. E revela: “Levou dois meses para que eu realmente sentisse que ela era minha”. Um mês depois de dar à luz, Emma finalmente pode voltar para casa. Agora, ela consegue relembrar de alguns momentos de sua gravidez, do momento em que escolheu o nome da filha e compras do enxoval, mas não se lembra do nascimento da filha. “É muito bom pensar como Amy veio ao mundo. Mesmo quando eu estava inconsciente, meu corpo sabia o que fazer. Eu adoraria lembrar de dar à luz, mas eu sou grata por estarmos vivas e saudáveis agora”, disse a mãe. O porta-voz do Colchester General Hospital, onde Emma ficou internada, disse que é “extremamente incomum para uma mulher nas circunstâncias de Emma dar à luz naturalmente, sem necessidade de cesárea. E manda um recado para Emma. “É um prazer para nós que ela tenha se recuperado totalmente e enviamos a ela e à sua filha nossos melhores votos de um futuro feliz e saudável.”
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