Adolescente usou veneno para formigas no alimento, diz polícia.
Vítima, um lavrador de 39 anos, recebeu atendimento médico e passa bem.
Uma adolescente de 13 anos confessou em depoimento à polícia ter colocado veneno no lanche do próprio pai em Votuporanga (SP). O caso foi registrado no dia 16 de maio. A vítima, um lavrador de 39 anos, havia comprado a comida na noite de sexta-feira (15) e guardado o restante que havia sobrado na geladeira.
No dia seguindo, quando foi ingerir o restanta, percebeu o sabor alterado e viu no lanche um formicida que havia comprado dias antes, usado para matar formigas. Sem suspeitos, o lavrador registrou um boletim de ocorrência. O lavrador foi encaminhado para atendimento médico, mas por ter percebido o sabor alterado do produto, ingeriu pequena quantidade, foi medicado e liberado.
Durante as investigações, os policiais da Delegacia de Investigações Gerais (DIG) comprovaram que a adolescente, que mora com o pai e a madrasta, havia cometido o crime. Ela confessou em depoimento que não tinham um bom relacionamento com o pai e que havia colocado o veneno no lanche porque recebia punições quando não o obedecia.
O delegado responsável pelo caso, José Donizete Rossini, enviou o material para análise que comprovou que o produto não era suficiente para provocar uma morte. O caso foi encaminhado para o setor de Infância e Juventude da cidade, que irá analisar o caso.
No dia seguindo, quando foi ingerir o restanta, percebeu o sabor alterado e viu no lanche um formicida que havia comprado dias antes, usado para matar formigas. Sem suspeitos, o lavrador registrou um boletim de ocorrência. O lavrador foi encaminhado para atendimento médico, mas por ter percebido o sabor alterado do produto, ingeriu pequena quantidade, foi medicado e liberado.
Durante as investigações, os policiais da Delegacia de Investigações Gerais (DIG) comprovaram que a adolescente, que mora com o pai e a madrasta, havia cometido o crime. Ela confessou em depoimento que não tinham um bom relacionamento com o pai e que havia colocado o veneno no lanche porque recebia punições quando não o obedecia.
O delegado responsável pelo caso, José Donizete Rossini, enviou o material para análise que comprovou que o produto não era suficiente para provocar uma morte. O caso foi encaminhado para o setor de Infância e Juventude da cidade, que irá analisar o caso.
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