"Quer saber por quê? Porque fui exonerada do Senado e estava precisando de dinheiro. Até o último momento, eu não iria fazer", disse a advogada, conhecida como Furacão da CPI, após ter um vídeo em que aparece fazendo sexo divulgado durante sessão da comissão que investiga o empresário de jogos Carlinhos Cachoeira.
Ela foi exonerada pelo senador Ciro Nogueira (PP-PI).
Denise disse que foi "muito difícil" fazer o ensaio, "porque não tinha feito um trabalho fotográfico desses na minha vida, antes daquele book. Toda vez que vinha algum problema na minha cabeça, pensava na situação que eu estou vivendo, precisando de dinheiro. É muito mais fácil fazer uma sustentação oral, mas o fotógrafo é o melhor".
Ela não quis contar o valor que recebeu pelo trabalho.
Denise Leitão Rocha, ex-assessora do senador Ciro Nogueira, foi exonerada após aparecer em um vídeo de sexo que caiu na internet
A ex-assessora acrescentou que "o processo irá provar a todos que estão falando [pejorativamente de seu ensaio nu] sem saber da realidade judicial de como foi feita essa maldade comigo. Pode demorar mais ou menos tempo, mas mais adiante o processo se desvendará e a resposta será dada à sociedade".
Denise afirmou que continua tomando remédios calmantes e "todo meu tratamento psiquiátrico e psicológico estará provado nos autos do processo".
"Eu não posso falar agora, mas vou provar não só quem foi a pessoa que plantou isso pra mim --meu namorado de seis anos atrás--, como irei provar no Congresso quem é quem ali." Ele nega.
Quando questionada se teria ela mesma vazado o vídeo com o objetivo de receber proposta da revista, ela negou e disse que repetiria a resposta anterior de que "o processo irá provar a todos que estão falando sem saber da realidade judicial de como foi feita essa maldade comigo".
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