Ela recebeu R$ 120 mil da cliente; pena passou de 4 anos para menos de 3.
Mulher nega acusações do MP, mas fez acordo para devolver R$ 152,5 mil.
O Tribunal de Justiça do Distrito Federal diminuiu a pena de uma cartomante acusada de prometer um marido para uma deficiente auditiva. Ela havia sido condenada a quatro anos de reclusão em regime inicial aberto, mas conseguiu por unanimidade, após recurso, que a pena passasse a dois anos e oito meses.
Os magistrados concederam a redução da pena porque a acusada fez um acordo para pagar R$ 152,5 mil à cliente. Segundo o Ministério Público, a cartomante recebeu R$ 120 mil durante três meses por causa da falsa promessa.
A cartomante foi presa em flagrante na saída de uma loja onde a vítima comprava duas televisões para ela. A mulher negou as acusações e disse que os equipamentos eram presentes. Também negou ter percebido que a cliente tivesse alguma deficiência.
Os desembargadores que analisaram o caso afirmaram que a materialidade e a autoria do crime foram demonstrados no flagrante e no boletim de ocorrência. Eles disseram ainda que, diferentemente do que informa a cartomante, não teria como passar despercebida a deficiência.
Os magistrados concederam a redução da pena porque a acusada fez um acordo para pagar R$ 152,5 mil à cliente. Segundo o Ministério Público, a cartomante recebeu R$ 120 mil durante três meses por causa da falsa promessa.
A cartomante foi presa em flagrante na saída de uma loja onde a vítima comprava duas televisões para ela. A mulher negou as acusações e disse que os equipamentos eram presentes. Também negou ter percebido que a cliente tivesse alguma deficiência.
Os desembargadores que analisaram o caso afirmaram que a materialidade e a autoria do crime foram demonstrados no flagrante e no boletim de ocorrência. Eles disseram ainda que, diferentemente do que informa a cartomante, não teria como passar despercebida a deficiência.
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