segunda-feira, 30 de dezembro de 2013

"Amor à Vida" não estará entre os melhores trabalhos do Walcyr Carrasco

"Amor à Vida" tem registrado índices muito bons de maneira geral, mas com toda certeza não estará, ao fim de tudo, entre os maiores trabalhos do bom Walcyr Carrasco. Mesmo a um mês do ponto final, podemos considerar que este foi um começo apenas discreto do autor na principal faixa de teledramaturgia da Globo. Os complicadores que toda espichada de novela causam de maneira inevitável, se transformaram em problemas quase incontornáveis. Daí a insistência em determinadas situações, como a interminável pegação dos personagens de Caio Castro e Maria Casadevall. Não bastasse, a graça que existia em volta da personagem da Tatá Werneck e do núcleo que a cerca, se transformou em algo absolutamente intragável. Uma barriga histórica. Aliás, todos os autores deveriam se utilizar melhor das pesquisas e conhecer mais detidamente a reação dos telespectadores para determinados momentos e personagens das suas novelas. Outro detalhe Alguns atores de "Amor à Vida", nos bastidores da novela, falam abertamente de um certo desconforto com o autor Walcyr Carrasco. Enquanto uns aparecem o tempo todo e têm os seus papéis aumentados, outros reclamam que nunca aparecem. Falam até em perseguição. Será?

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