Obrigatoriedade do uso de preservativos será decidida em novembro.
Proposta foi iniciativa da entidade Aids Healthcare Foundation.
Os eleitores de Condado de Los Angeles vão decidir em novembro sobre a obrigatoriedade do uso de preservativos em filmes pornográficos, num plebiscito que abre uma nova frente para uma entidade de combate à Aids que há anos tenta regulamentar a indústria do chamado "entretenimento adulto''. Em janeiro, a prefeitura de Los Angeles aprovou uma lei semelhante, que ainda não entrou em vigor.
Se aprovada, a medida obrigará as autoridades a implementarem leis já nos códigos. Antes de ir a votação, a iniciativa ainda precisa passar por revisão do Conselho de Supervisores do condado.
Los Angeles é um importante centro de produção de filmes pornográficos, e produtores alertam que, se a medida for aprovada, eles poderão se mudar para outro lugar.
A Aids Healthcare Foundation, voltada para o atendimento e prevenção da Aids, tenta apresentar a questão ao eleitorado como sendo um esforço de saúde pública para evitar a transmissão de doenças sexuais.
''Você realmente não poderia pedir um melhor adversário para os produtores pornôs'', disse Michael Weinstein, presidente da fundação. ''Qualquer quantia que eles gastarem (para derrotar a iniciativa) vai sair pela culatra, porque as pessoas têm uma opinião muito negativa sobre os produtores pornôs.''
Página inicial do site da Aids Healthcare Foundation, responsável pela proposta de plebiscito sobre a obrigatoriedade do uso da camisinha em filmes pornográficos (Foto: Reprodução)
Defensores da iniciativa apresentaram cerca de 370 mil assinaturas pela convocação do plebiscito, bem acima das 232 mil necessárias, segundo Ged Kenslea, porta-voz da entidade Aids Healthcare Foundation, responsável pela proposta.Se aprovada, a medida obrigará as autoridades a implementarem leis já nos códigos. Antes de ir a votação, a iniciativa ainda precisa passar por revisão do Conselho de Supervisores do condado.
Los Angeles é um importante centro de produção de filmes pornográficos, e produtores alertam que, se a medida for aprovada, eles poderão se mudar para outro lugar.
A Aids Healthcare Foundation, voltada para o atendimento e prevenção da Aids, tenta apresentar a questão ao eleitorado como sendo um esforço de saúde pública para evitar a transmissão de doenças sexuais.
''Você realmente não poderia pedir um melhor adversário para os produtores pornôs'', disse Michael Weinstein, presidente da fundação. ''Qualquer quantia que eles gastarem (para derrotar a iniciativa) vai sair pela culatra, porque as pessoas têm uma opinião muito negativa sobre os produtores pornôs.''
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