Decisão por paralisação foi tomada por cerca de 700 servidores na quarta (8).Uma das exigências é o piso de três salários mínimos.
Começa esta segunda-feira (13) a greve por tempo indeterminado dos servidores da Universidade Federal da Bahia (Ufba) e da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (Ufrb). A paralisação foi aprovada por cerca de 700 servidores na assembleia realizada no último dia 8, quarta-feira.
A greve é nacional e, na Bahia, abrange seis mil servidores, de acordo com a Assufba (Sindicato dos Trabalhadores Técnico-Administrativos da Ufba e Ufrb). A categoria reivindica piso salarial de três salários mínimos, racionalização de cargos, reposicionamento dos aposentados, equiparação salaria e de benefícios, além da abertura de concursos para substituição dos funcionários terceirizados.O calendário de paralisação começa com um ato às 9h na sede da reitoria da Ufba, no bairro do Canela, em Salvador. Os servidores da Ufrb também se reunirão às 9h desta segunda e a programação prevê a entrega de um documento ao Ministro da Ciência e Tecnologia, Aloizo Mercadante. O ministro está na universidade nesta segunda (13) e na terça-feira (14) para participar do simpósio 'A Engenharia e a Inovação na Matriz Industrial do Recôncavo Baiano', no campus do município de Cruz das Almas.
A greve é nacional e, na Bahia, abrange seis mil servidores, de acordo com a Assufba (Sindicato dos Trabalhadores Técnico-Administrativos da Ufba e Ufrb). A categoria reivindica piso salarial de três salários mínimos, racionalização de cargos, reposicionamento dos aposentados, equiparação salaria e de benefícios, além da abertura de concursos para substituição dos funcionários terceirizados.O calendário de paralisação começa com um ato às 9h na sede da reitoria da Ufba, no bairro do Canela, em Salvador. Os servidores da Ufrb também se reunirão às 9h desta segunda e a programação prevê a entrega de um documento ao Ministro da Ciência e Tecnologia, Aloizo Mercadante. O ministro está na universidade nesta segunda (13) e na terça-feira (14) para participar do simpósio 'A Engenharia e a Inovação na Matriz Industrial do Recôncavo Baiano', no campus do município de Cruz das Almas.
Greve de professores do RJ tem adesão de 60% da classe, diz sindicato
Secretaria estadual de Educação afirma que balanço ainda será divulgado.Protesto completa uma semana na terça, quando haverá assembleia geral.
A greve dos professores do estado do Rio já tem adesão de 60% da categoria, de acordo com o Sindicato Estadual dos Profissionais de Educação (Sepe). A Secretaria estadual de Educação afirmou que vai divulgar um balanço oficial ainda nesta segunda-feira (13).
Os professores afirmam que o objetivo é reivindicar melhores salários e condições de trabalho para a classe. Segundo diretores do Sepe, nesta terça-feira (14), quando a paralisação completa uma semana, haverá uma assembleia geral para avaliar o movimento, definir calendário e decidir se a greve vai continuar. A reunião será às 14h, no Clube Municipal, na Tijuca, Zona Norte do Rio.Muitos deles participaram do protesto dos bombeiros realizado na orla Copacabana, na Zona Sul do Rio, neste domingo (12). Para eles, o movimento dos bombeiros serviu como exemplo para as autoridades públicas.Nesta segunda, integrantes do sindicato continuarão percorrendo as escolas. À noite, segundo diretores do Sepe, haverá assembléias regionais e de núcleos, para recolher propostas para a assembleia desta terça.
ManifestaçãoNa sexta-feira (10), uma manifestação de alunos e professores da rede estadual de ensino interditou a Avenida Presidente Antonio Carlos, no Centro do Rio.O grupo seguiu em direção à Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj), para se juntar aos militares do Corpo de Bombeiros, que protestavam no local.
Os professores afirmam que o objetivo é reivindicar melhores salários e condições de trabalho para a classe. Segundo diretores do Sepe, nesta terça-feira (14), quando a paralisação completa uma semana, haverá uma assembleia geral para avaliar o movimento, definir calendário e decidir se a greve vai continuar. A reunião será às 14h, no Clube Municipal, na Tijuca, Zona Norte do Rio.Muitos deles participaram do protesto dos bombeiros realizado na orla Copacabana, na Zona Sul do Rio, neste domingo (12). Para eles, o movimento dos bombeiros serviu como exemplo para as autoridades públicas.Nesta segunda, integrantes do sindicato continuarão percorrendo as escolas. À noite, segundo diretores do Sepe, haverá assembléias regionais e de núcleos, para recolher propostas para a assembleia desta terça.
ManifestaçãoNa sexta-feira (10), uma manifestação de alunos e professores da rede estadual de ensino interditou a Avenida Presidente Antonio Carlos, no Centro do Rio.O grupo seguiu em direção à Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj), para se juntar aos militares do Corpo de Bombeiros, que protestavam no local.
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