Maria Jordan alegou que uma das cartas era de seu médico.
No outro caso, ela enviou a carta como se fosse de seu chefe.
A britânica Maria Jordan, de 41 anos, foi condenada a três meses de cadeia em Ipswich, no Reino Unido, acusada de ter enviado duas cartas falsas a um tribunal local para justificar a ausência em duas audiências, segundo o jornal "Evenning Star".Ela alegou que uma das cartas era de seu médico. No entanto a farsa foi descoberta, pois a carta apresentava letras maiúsculas e erros ortográficos.
No outro caso, Maria enviou a carta como se fosse de seu chefe.
No outro caso, Maria enviou a carta como se fosse de seu chefe.
Maria Jordan mandou duas cartas falsas ao tribunal. (Foto: Reprodução/Evenning Star)
Nenhum comentário:
Postar um comentário