Especialistas temiam que a estátua histórica pudesse afundar.
Maquinaria especial foi usada para drenar a área.
As autoridades do Ministério de Estado egípcio para Antiguidades
anunciaram nesta quinta-feira (10) que as águas subterrâneas não são
mais um perigo para a Esfinge, situada na esplanada das pirâmides de
Gizé, embora os trabalhos de drenagem ainda continuem.
O ministro da pasta, Mohammed Ibrahim, informou em comunicado que, depois que secaram o terreno com uma maquinaria especial, o nível das águas subterrâneas não ameaça à estátua.
A iniciativa foi iniciada depois da análise de um centro de consultas internacional sobre as águas subterrâneas na zona onde se encontram a Esfinge e as três Pirâmides de Guizé, informou o comunicado.Vários especialistas advertiram sobre o perigo da Esfinge afundar, após ser comprovado que as águas subterrâneas dos arredores estavam subindo para a superfície.
Com 4,6 mil anos, a estátua de pedra caliça, metade homem metade leão, sempre foi venerada e, na época faraônica, era local de culto.
O ministro da pasta, Mohammed Ibrahim, informou em comunicado que, depois que secaram o terreno com uma maquinaria especial, o nível das águas subterrâneas não ameaça à estátua.
A Esfinge e a Pirâmide de Quéfren (Foto: AFP/Arquivo)
O projeto, empreendido em colaboração com a agência americana para o
desenvolvimento internacional (USAID, na sigla em inglês), inclui também
a drenagem das águas subterrâneas nas imediações da pirâmide de
Quéfren.A iniciativa foi iniciada depois da análise de um centro de consultas internacional sobre as águas subterrâneas na zona onde se encontram a Esfinge e as três Pirâmides de Guizé, informou o comunicado.Vários especialistas advertiram sobre o perigo da Esfinge afundar, após ser comprovado que as águas subterrâneas dos arredores estavam subindo para a superfície.
Com 4,6 mil anos, a estátua de pedra caliça, metade homem metade leão, sempre foi venerada e, na época faraônica, era local de culto.
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