Débora Santos era aluna do curso de Administração e comissária de bordo.
Vítima tinha lesões no braço e no pescoço, com sinais de estrangulamento.
Corpo da estudante foi velado e enterrado emcemitério de Hortolândia (Foto: Reprodução EPTV)
A jovem foi vista pela última vez no fim da tarde de sexta-feira (5) quando deixou empresa onde trabalhava, em Hortolândia. Depois disso, de acordo com a família, ela passaria em um caixa eletrônico e buscaria a mãe, mas uma mensagem de texto foi enviada do celular dela dizendo que chegaria atrasada. "Ela sempre foi pontual nos horários e mandou uma mensagem para a mãe dizendo que iria atrasar. Agora não sabe se foi ela ou os bandidos que mandaram a mensagem para ganhar tempo", conta Rafael Evandro do Amaral, amigo da vítima. Os parentes suspeitam de sequestro-relâmpago.
A família foi avisada de que o carro da jovem havia sido encontrado em Campinas no início da madrugada deste sábado. Quando chegou ao local, o irmão da estudante, Vitor Hugo Leme dos Santos, recebeu a notícia da morte e reconheceu o corpo. "Não sei o que vai ser da minha mãe daqui pra frente, tem que ser um pilar para segurar as estruturas. Vamos ter que recomeçar a família novamente, com muito amor com ajuda de familiares e amigos mais próximos", diz.
Estudante Débora Regina foi encontrada em carroem terreno (Foto: Reprodução/ Facebook)
Até a publicação da reportagem, ninguém havia sido preso.
InvestigaçãoO caso foi registrado como latrocínio, que é roubo seguido de morte, já que o celular e a bolsa com documentos da vítima não foram localizados no carro. Este á o segundo caso de latrocínio registrado em Hortolândia e o 13º na região de Campinas este ano. Uma equipe do Instituto de Criminalística (IC) esteve no local e apontou estrangulamento como a principal causa da morte. As investigações serão conduzidas pelo Departamento de Homicídios da Delegacia de Investigações Gerais (DIG) de Campinas.
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