Número ainda não é definitivo e pode aumentar.
Um jovem foi resgatado vivo após 8 dias debaixo de escombros.
Um novo balanço divulgado pela polícia neste sábado (19) estima em 7.197 o número de mortos e em 10.905 o de desaparecidos após os desastres naturais ocorridos no Japão na última semana.
Os números, porém, não são definitivos e podem aumentar. O balanço mostra que o número de mortos do teremoto seguido de tsunami que atingiu o país há exatamente uma semana já supera o tremor de Kobe (oeste do Japão) em 1995, que deixou 6.434 mortos.
Um minuto de silêncio
Nesta sexta-feira (18), o Japão parou por um minuto em respeito às milhares de vítimas do grande terremoto de magnitude 9 e devastador tsunami que ocorreram há uma semana. O minuto de silêncio ocorreu às 14h46, exatamente na mesma hora do início do desastre natural.


Transportes
A infraestrutura de transporte está sendo recuperada na zona afetada, o que facilita a tarefa das equipes de assistência para a distribuição da ajuda para cerca de 380 mil pessoas que permanecem nos 2.200 abrigos disponibilizados após os desastres naturais.
Supermercados
Na cidade de Sendai, uma das mais afetadas, os supermercados do centro da cidade voltaram a abrir para vender mantimentos aos habitantes, enquanto na província de Iwate, mais ao norte, a escassez de combustível levou à paralisação das cerimônias de cremação de vítimas.
Número ainda não é definitivo e pode aumentar.
* Com informações das agências de notícias EFE e France Presse
Um minuto de silêncio
Nesta sexta-feira (18), o Japão parou por um minuto em respeito às milhares de vítimas do grande terremoto de magnitude 9 e devastador tsunami que ocorreram há uma semana. O minuto de silêncio ocorreu às 14h46, exatamente na mesma hora do início do desastre natural.

Funcionários da prefeitura de Miyagi, em Sendai, no norte do Japão, param e oram durante um minuto, em homenagem às vítimas dos desastres naturais que completarm uma semana. (Foto: Yomiuri Shimbun / Hirofumi Nagao / AP Photo)
Mais de 90 mil militares e reservistas japoneses, auxiliados por voluntários estrangeiros especialistas em salvamento, trabalham na zona devastada em busca de sobreviventes.
Mulher chora após o corpo de sua mãe ser encontrado em área devastada em Onagawa, Miyagi. (Foto: Kyodo / Reuters)
O terremoto e o posterior tsunami destruíram 11.991 casas, provocaram 269 incêndios e danificaram 1.232 pontos nas estradas do norte e do leste do Japão.Transportes
A infraestrutura de transporte está sendo recuperada na zona afetada, o que facilita a tarefa das equipes de assistência para a distribuição da ajuda para cerca de 380 mil pessoas que permanecem nos 2.200 abrigos disponibilizados após os desastres naturais.
Supermercados
Na cidade de Sendai, uma das mais afetadas, os supermercados do centro da cidade voltaram a abrir para vender mantimentos aos habitantes, enquanto na província de Iwate, mais ao norte, a escassez de combustível levou à paralisação das cerimônias de cremação de vítimas.
Número de mortos por tremor e tsunami passa de 7.100 no Japão
Número ainda não é definitivo e pode aumentar.
Um jovem foi resgatado vivo após 8 dias debaixo de escombros.
Os números, porém, não são definitivos e podem aumentar. O balanço mostra que o número de mortos do teremoto seguido de tsunami que atingiu o país há exatamente uma semana já supera o tremor de Kobe (oeste do Japão) em 1995, que deixou 6.434 mortos.
Um minuto de silêncio
Nesta sexta-feira (18), o Japão parou por um minuto em respeito às milhares de vítimas do grande terremoto de magnitude 9 e devastador tsunami que ocorreram há uma semana. O minuto de silêncio ocorreu às 14h46, exatamente na mesma hora do início do desastre natural.

Um minuto de silêncio
Nesta sexta-feira (18), o Japão parou por um minuto em respeito às milhares de vítimas do grande terremoto de magnitude 9 e devastador tsunami que ocorreram há uma semana. O minuto de silêncio ocorreu às 14h46, exatamente na mesma hora do início do desastre natural.

Funcionários da prefeitura de Miyagi, em Sendai, no norte do Japão, param e oram durante um minuto, em homenagem às vítimas dos desastres naturais que completarm uma semana. (Foto: Yomiuri Shimbun / Hirofumi Nagao / AP Photo)
Mais de 90 mil militares e reservistas japoneses, auxiliados por voluntários estrangeiros especialistas em salvamento, trabalham na zona devastada em busca de sobreviventes.Japão consegue religar energia em usina nuclear de Fukushima
A Agência Internacional de Energia Atômica de Viena, a principal autoridade mundial no setor, afirmou que o Japão está numa corrida contra o tempo no caso dos reatores acidentados de Fukushima.
Pouco mudou na situação e na avaliação sobre a usina de Fukushima nesta sexta-feira. Um assessor da Agência Internacional de Energia Atômica repetiu o discurso do dia anterior.
"Como ontem, a situação na usina de Fukushima continua muito séria, mas não piorou", afirmou.
Significa dizer que os reatores continuam aquecendo e as tentativas de resfriamento deram resultados insuficientes.
Sem avanços significativos, a agência japonesa de segurança nuclear aumentou o nível de gravidade do incidente: de quatro - que equivale a acidente com consequências de alcance local - para cinco - de acidente com consequências de maior alcance - numa escala que vai até sete.
Segundo o porta-voz da agência, a decisão foi tomada depois que técnicos assumiram que 3% do combustível nuclear de Fukushima derreteram.Na corrida contra o tempo, as equipes concentram os trabalhos em duas frentes. Na primeira, os engenheiros conseguiram conectar um cabo de força à usina. Mas ainda não se sabe se as bombas para jogar água fria nos reatores estão funcionando.Na segunda, caminhões pipa jogam água no reator três. Os homens se revezam para diminuir o tempo de exposição à radiação. Cento e trinta bombeiros saíram de Tóquio para ajudar nas operações em Fukushima. As tentativas com helicópteros não avançaram.A água parece ter atingido a piscina da unidade três, mas não se sabe o quanto. As informações continuam limitadas - motivo de preocupação internacional. Nesse campo, o Japão se concentra em divulgar seus esforços para diminuir os danos à usina.Do outro lado, os Estados Unidos colocam pressão e destacam os desafios que os japoneses têm que enfrentar. Desafios como a reconstrução de parte do país.O primeiro-ministro, Naoto Kan, disse que o Japão não pode ser superado pelo terremoto e pelo tsunami.
A economia também vai precisar de gás novo. A primeira ajuda veio dos bancos centrais dos países do G-7.Eles injetaram bilhões de ienes no mercado para conter a valorização da moeda japonesa. É a primeira vez, em dez anos, que as economias europeias e o Japão agem em conjunto.
O resultado foi positivo: o iene ficou mais barato e a bolsa japonesa subiu. O Japão vai precisar muito do dinheiro das exportações para recuperar a economia e ajudar às vítimas. Por um minuto, nesta sexta-feira (18), o país trocou as dúvidas sobre o futuro pra pensar no passado.
No parlamento, nos escritórios, nos abrigos, no meio dos destroços, um breve silêncio para homenagear os que morreram na tragédia.
Jovem foi encontrado na cidade de Kesennuma.

O jovem foi encontrado na cidade de Kesennuma, prefeitura de Miyagi, uma das regiões mais afetadas.
Um novo balanço divulgado pela polícia neste sábado estima em 7.197 o número de mortos e em 10.905 o de desaparecidos após os desastres naturais ocorridos no Japão na última semana.
Os números, porém, não são definitivos e podem aumentar. O balanço mostra que o número de mortos do teremoto seguido de tsunami que atingiu o país há exatamente uma semana já supera o tremor de Kobe (oeste do Japão) em 1995, que deixou 6.434 mortos.
"Como ontem, a situação na usina de Fukushima continua muito séria, mas não piorou", afirmou.
Significa dizer que os reatores continuam aquecendo e as tentativas de resfriamento deram resultados insuficientes.
Sem avanços significativos, a agência japonesa de segurança nuclear aumentou o nível de gravidade do incidente: de quatro - que equivale a acidente com consequências de alcance local - para cinco - de acidente com consequências de maior alcance - numa escala que vai até sete.
Segundo o porta-voz da agência, a decisão foi tomada depois que técnicos assumiram que 3% do combustível nuclear de Fukushima derreteram.Na corrida contra o tempo, as equipes concentram os trabalhos em duas frentes. Na primeira, os engenheiros conseguiram conectar um cabo de força à usina. Mas ainda não se sabe se as bombas para jogar água fria nos reatores estão funcionando.Na segunda, caminhões pipa jogam água no reator três. Os homens se revezam para diminuir o tempo de exposição à radiação. Cento e trinta bombeiros saíram de Tóquio para ajudar nas operações em Fukushima. As tentativas com helicópteros não avançaram.A água parece ter atingido a piscina da unidade três, mas não se sabe o quanto. As informações continuam limitadas - motivo de preocupação internacional. Nesse campo, o Japão se concentra em divulgar seus esforços para diminuir os danos à usina.Do outro lado, os Estados Unidos colocam pressão e destacam os desafios que os japoneses têm que enfrentar. Desafios como a reconstrução de parte do país.O primeiro-ministro, Naoto Kan, disse que o Japão não pode ser superado pelo terremoto e pelo tsunami.
A economia também vai precisar de gás novo. A primeira ajuda veio dos bancos centrais dos países do G-7.Eles injetaram bilhões de ienes no mercado para conter a valorização da moeda japonesa. É a primeira vez, em dez anos, que as economias europeias e o Japão agem em conjunto.
O resultado foi positivo: o iene ficou mais barato e a bolsa japonesa subiu. O Japão vai precisar muito do dinheiro das exportações para recuperar a economia e ajudar às vítimas. Por um minuto, nesta sexta-feira (18), o país trocou as dúvidas sobre o futuro pra pensar no passado.
No parlamento, nos escritórios, nos abrigos, no meio dos destroços, um breve silêncio para homenagear os que morreram na tragédia.
Homem é resgatado oito dias após terremoto no Japão
Jovem foi encontrado na cidade de Kesennuma.
Segundo a polícia, número de mortos no país chega a 7.197.

Jovem foi encontrado na cidade de Kesennuma, em Miyagi, uma das regiões mais afetadas. (Foto: NHK via Reuters TV)
Um sobrevivente do terremoto seguido de tsunami que devastou o Japão foi retirado dos escombros no sábado (19) (horário local), oito dias depois do desastre natural. De acordo com o Exército, o rapaz "está em estado de choque e não consegue falar, mas não apresenta ferimentos visíveis".O jovem foi encontrado na cidade de Kesennuma, prefeitura de Miyagi, uma das regiões mais afetadas.
Um novo balanço divulgado pela polícia neste sábado estima em 7.197 o número de mortos e em 10.905 o de desaparecidos após os desastres naturais ocorridos no Japão na última semana.
Os números, porém, não são definitivos e podem aumentar. O balanço mostra que o número de mortos do teremoto seguido de tsunami que atingiu o país há exatamente uma semana já supera o tremor de Kobe (oeste do Japão) em 1995, que deixou 6.434 mortos.
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