Diagnóstico chega tarde para maior parte dos pacientes.
No mundo, cerca de 36 milhões de pessoas convivem com a doença.
O diagnóstico da doença de Alzheimer é desconhecido para 75% dos portadores, segundo um relatório mundial divulgado nesta terça-feira (13) pela Alzheimer's Disease International (ADI), órgão que reúne associações sobre a doença no mundo e está ligado à Organização Mundial de Saúde (OMS). Estima-se que 36 milhões de pessoas convivam com o problema no mundo.
O estudo foi conduzido por uma equipe de pesquisadores do Instituto de Psiquiatria do King's College, em Londres. Coordenados pelo professor Martin Price, os cientistas descobriram que mesmo países ricos detectam e documentam apenas de 20% a 50% dos casos da doença. Nas demais nações, o número de notificações da doença é igual ou inferior a 10%.A falta de diagnóstico atrasa a chegada de informações, cuidados e tratamento para os portadores. Quando descoberta cedo, a doença de Alzheimer pode ter seus sintomas amenizados. Não há cura disponível para o problema, que afeta o bom funcionamento da memória, da coordenação motora e da capacidade de aprender.Para Prince, todos os países devem desenvolver estratégias nacionais para promover o diagnóstico precoce e o acompanhamento do avanço da doença nos pacientes por parte da comunidade médica.
A ideia é que os profissionais de saúde sejam capazes de detectar a doença nos primeiros momentos. O relatório também cita a necessidade de investimentos em pesquisas e o cumprimento das normas para diagnóstico definidas pela OMS para o combate ao Alzheimer.O especialista ainda destaca que parte das intervenções feitas pelo médicos durante o tratamento da doença são mais eficientes apenas quando aplicadas durante o surgimento dos primeiros sintomas.
Segundo o relatório, ainda é comum que as pessoas acreditem que a doença seja uma parte natural do envelhecimento e que nada pode ser feito para revertê-lo.O relatório completo da ADI está disponível no site da instituição (em inglês e em PDF).
O estudo foi conduzido por uma equipe de pesquisadores do Instituto de Psiquiatria do King's College, em Londres. Coordenados pelo professor Martin Price, os cientistas descobriram que mesmo países ricos detectam e documentam apenas de 20% a 50% dos casos da doença. Nas demais nações, o número de notificações da doença é igual ou inferior a 10%.A falta de diagnóstico atrasa a chegada de informações, cuidados e tratamento para os portadores. Quando descoberta cedo, a doença de Alzheimer pode ter seus sintomas amenizados. Não há cura disponível para o problema, que afeta o bom funcionamento da memória, da coordenação motora e da capacidade de aprender.Para Prince, todos os países devem desenvolver estratégias nacionais para promover o diagnóstico precoce e o acompanhamento do avanço da doença nos pacientes por parte da comunidade médica.
A ideia é que os profissionais de saúde sejam capazes de detectar a doença nos primeiros momentos. O relatório também cita a necessidade de investimentos em pesquisas e o cumprimento das normas para diagnóstico definidas pela OMS para o combate ao Alzheimer.O especialista ainda destaca que parte das intervenções feitas pelo médicos durante o tratamento da doença são mais eficientes apenas quando aplicadas durante o surgimento dos primeiros sintomas.
Segundo o relatório, ainda é comum que as pessoas acreditem que a doença seja uma parte natural do envelhecimento e que nada pode ser feito para revertê-lo.O relatório completo da ADI está disponível no site da instituição (em inglês e em PDF).
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