terça-feira, 24 de janeiro de 2012

"BBB 12": MP quer investigar novo suposto caso de estupro envolvendo Daniel

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O Ministério Público de São Paulo divulgou através de uma nota oficial em seu site, nesta segunda-feira (23), que está pedindo para que seja instaurado um inquérito policial para investigar um novo suposto caso de abuso envolvendo Daniel, ex-participante do "Big Brother Brasil 12".De acordo com a nota, a modelo Tatiane Fátima Eyng, que dividiu apartamento com a ex-namorada de Daniel, afirmou ter sido vítima de abuso sexual.
Leia a nota na íntegra:
A Promotoria de Justiça - Núcleo de Combate à Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher (NVD) da Capital requisitou à Polícia Civil, nesta segunda-feira (23), abertura de inquérito policial a fim de apurar a suposta prática de crime sexual pelo modelo Daniel Echaniz, recentemente eliminado do programa televisivo Big Brother Brasil 2012.A medida foi requerida depois que a modelo Tatiane Fátima Eyng compareceu à Promotoria noticiando ter sido vítima de estupro praticado por Echaniz, em 2010, em Milão, na Itália.No ofício expedido ao delegado de polícia titular da 1ª Delegacia de Defesa da Mulher, a promotora de Justiça Valéria Diez Scarance Fernandes consignou que o inquérito deverá tramitar sob sigilo, a fim de se preservar a intimidade, vida privada, honra e imagem dos envolvidos.
Entenda o caso
Neste domingo (22), o "Domingo Espetacular", da Record, abordou o caso de suposto estupro no "Big Brother Brasil 12". Além de recapitular tudo o que aconteceu na madrugada do último dia 15, onde o modelo teria abusado de Monique Amin enquanto ela estava desacordada na cama após beber demais, o jornalístico exibiu uma nova denúncia.Segundo a modelo Tatiane Eyng, que dividia apartamento com Daniel e a namorada dele na Europa, o rapaz abusou dela de maneira semelhante ao que teria acontecido no reality show. “Acordei e ele estava em cima de mim. O ato chegou a ser consumado”, revelou ela, que ainda disse que foi assediada por quatro meses: “Eu estava tomando banho, ele abria o box nu. Me mandava mensagens pornográficas no telefone”.Advogada de Daniel, Adiléia Triani diz que seu cliente desconhece esse fato novo: “Ele não se lembra de nenhum fato parecido com esse lá”.
Tatiane chegou a formalizar denúncia no Ministério Público de São Paulo.

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