Menina foi encaminhada para a Santa Casa de Votuporanga (SP).
Medicamento poderia trazer complicações cardíacas, alerta pediatra.
Uma criança de 3 anos foi hospitalizada na tarde desta quinta-feira (12) em Votuporanga (SP) após ingerir acidentalmente um comprimido de medicamento para disfunção erétil. A menina foi atendida pelo Samu e encaminhada para a Santa Casa da cidade, onde recebeu atendimento.
De acordo com informações da assessoria de imprensa do local, o medicamento foi ingerido dentro da casa dos avós, porém, os pais não informaram como a criança teve acesso a ele. O médico que atendeu a criança, Artur Tadeu Nogueira Costa, disse que a menina foi encaminhada ao local pelos avós, que informaram que o medicamento era deles, porém estava em desuso.
"A criança foi examinada e apresentava condições físicas normais. O procedimento médico foi realizado e ela ficou em observação por algumas horas. Não havendo a necessidade de realizar qualquer tipo de internação, ela foi liberada e já está em casa”, confirma Costa.
Segundo a pediatra de São José do Rio Preto (SP) Ana Maria Baltazar, se os responsáveis não tivessem identificado a ingestão do medicamento com rapidez, a criança poderia ter tido complicações. “Uma delas é na parte cardiorrespiratória. O medicamento para disfunção erétil altera quadro cardíaco, podendo evoluir para o aumento da pressão. Isso acontece em todos os indivíduos, imagine numa criança? Se ela tivesse uma tendência para cardiopatias, poderia ter tido complicações”, explica a pediatra.
Criança foi encaminhada à Santa Casa pelos avós (Foto: Reprodução / TV Tem)
De acordo com informações da assessoria de imprensa do local, o medicamento foi ingerido dentro da casa dos avós, porém, os pais não informaram como a criança teve acesso a ele. O médico que atendeu a criança, Artur Tadeu Nogueira Costa, disse que a menina foi encaminhada ao local pelos avós, que informaram que o medicamento era deles, porém estava em desuso.
"A criança foi examinada e apresentava condições físicas normais. O procedimento médico foi realizado e ela ficou em observação por algumas horas. Não havendo a necessidade de realizar qualquer tipo de internação, ela foi liberada e já está em casa”, confirma Costa.
Segundo a pediatra de São José do Rio Preto (SP) Ana Maria Baltazar, se os responsáveis não tivessem identificado a ingestão do medicamento com rapidez, a criança poderia ter tido complicações. “Uma delas é na parte cardiorrespiratória. O medicamento para disfunção erétil altera quadro cardíaco, podendo evoluir para o aumento da pressão. Isso acontece em todos os indivíduos, imagine numa criança? Se ela tivesse uma tendência para cardiopatias, poderia ter tido complicações”, explica a pediatra.
Criança foi encaminhada à Santa Casa pelos avós (Foto: Reprodução / TV Tem)
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