- Divulgação/ReproduçãoElizabeth Taylor nos anos 60
As revelações estão em uma nova biografia sobre a atriz, intitulada "Elizabeth Taylor: There Is Nothing Like a Dame", de Darwin Porter e Danforth Prince. Segundo os autores do livro, Liz Taylor, que morreu aos 79 anos em 2011, tinha apenas 12 anos quando ela teve seu primeiro encontro com um homem, o ator e diretor John Derek, seis anos mais velho que ela.
O livro alega que Taylor pegou o diretor e seu futuro marido, Richard Burton, fazendo sexo com o ator Peter Lawford. Outra história inusitada insinua que Elizabeth teria tentado chantagear Frank Sinatra a se casar com ela, alegando que estava grávida.
Porter, um jornalista veterano que escreveu sobre Michael Jackson, Marilyn Monroe, Marlon Brando e Katharine Hepburn, se tornou amigo do assistente pessoal da atriz, Dick Hanley, e de seu amigo de muitos anos, Roddy McDowall. Há muitas revelações feitas por eles no livro.
Mas as grandes descobertas são os casos que Elizabeth teve com dois presidentes americanos: Ronald Reagan e John F Kennedy
Presidentes
Aos 15 anos, "sexualmente e fisicamente matura precocemente", ela foi ao apartamento do então ator e ex-presidente dos Estados Unidos, Ronald Reagan, para pedir um papel em um filme.
De acordo com a biografia, Reagan, que era casado com a atriz Jane Wyman, deu um drinque a Taylor a tratou com uma adulta.
"Eu posso dizer que ele me queria, mas estava relutante em dar o primeiro passo. Eu dei o passo, queria ser escolhida para interpretar Lolita, poderia ter ganho o Oscar com o papel da ninfeta. Depois de uns amassos no sofá, fomos para o quarto", contou anos mais tarde a amigos próximos.
Outro político que aparece no livro é John F Kennedy, quem ela conheceu aos sete anos em Londres. Quinze anos depois, Kennedy já era senador quando encontrou a atriz novamente e persuadiu Liz a nadar sem roupa na piscina do ator Robert Stack. Segundo livro, a atriz fez sexo a três com os dois.
Ela também se vangloriou de ter realizado a mesma façanha com os atores bissexuais Marlon Brando e Montgomery Clift.
Traições e bissexualidade
Após seu segundo casamento em 1964, o livro alega que Richard Burton teve um caso com o arquiteto Edward Tirella enquanto Liz tinha casos esporádicos com outras pessoas.
Burton, que morreu em 1984, teria dito que ela "fez muitos testes do sofá" com grandes nomes do teatro como Laurence Olivier, John Gielgud e Noel Coward.
Os autores ainda contam que Liz "teve momentos íntimos" com o casal bissexual Francis e sua mulher, Sara. A biografia ainda conta que Elizabeth teria dito que dormiu com o então futuro marido da atriz Grace Kelly, o príncipe Rainier.
O livro termina no final dos anos 60, logo após seus casamentos com Burton e não menciona seus últimos dois maridos, o político John Warner e o construtor Larry Fortensky, ambos ainda vivos.
O livro recebeu críticas negativas dos fãs da atriz. Um fã chamou a publicação de uma "coleção de mentiras e especulações horrorosas". De acordo com Darwin, o livro reflete a vida maravilhosa que Elizabeth Taylor teve.
"Liz tinha um humor perverso e nos divertia muito com suas histórias ultrajantes, com uma linguagem que remete a filmes pornôs. Ela era uma mulher incrível e fascinante".
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