Fóssil de 425 milhões de anos indica parentesco entre classes de molusco.
Pesquisa da 'Nature' afirma que fóssil de Kulindroplax é único no mundo.
Cientistas de universidades do Reino Unido e dos EUA, como Imperial College, Oxford, Leicester e Yale, publicaram artigo na "Nature" apresentando um raro fóssil de um molusco chamado Kulindroplax, que teria vivido nos oceanos há cerca de 425 milhões de anos.
O animal, considerado pelos pesquisadores um "elo perdido" entre dois grandes grupos de moluscos, foi recriado numa animação computadorizada em 3D.
Segundo o estudo, o modelo em 3D permite concluir que o Kulindroplax é o "elo perdido" entre as classes de moluscos Aplacophora e Polyplacophora, por possuir características parecidas com os dois grupos.
O corpo do animal teria um formato de verme como os Aplacophora, e seria parcialmente protegido por cascas como os Polyplacophora, também chamados de quítons. A descoberta indica que os animais pertencentes às duas classes são aparentados.
O animal, considerado pelos pesquisadores um "elo perdido" entre dois grandes grupos de moluscos, foi recriado numa animação computadorizada em 3D.
Imagem em 3D recria o molusco Kulindroplax, que seria o elo entre duas grandes classes de molusco (Foto: Divulgação/Imperial College London)
O fóssil de Kulindroplax é único no mundo, segundo os cientistas. Ele foi encontrado em uma falha geológica na Grã-Bretanha, e teria vivido em uma época em que a maior parte dos seres vivos habitava apenas os mares e as plantas começavam a se espalhar pela terra.Segundo o estudo, o modelo em 3D permite concluir que o Kulindroplax é o "elo perdido" entre as classes de moluscos Aplacophora e Polyplacophora, por possuir características parecidas com os dois grupos.
O corpo do animal teria um formato de verme como os Aplacophora, e seria parcialmente protegido por cascas como os Polyplacophora, também chamados de quítons. A descoberta indica que os animais pertencentes às duas classes são aparentados.
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