Graças ao rápido avanço tecnológico, os favoritos ao Oscar já estão na tela do computador. A venda de DVDs apresenta queda e muita gente prefere fazer dowloads dos filme que quer assistir em casa.
O Oscar do cinema vai ser entregue domingo para uma arte que talvez a gente já não possa chamar de cinema. Graças ao rápido avanço tecnológico, os favoritos ao Oscar já estão na tela do computador.
Carin lembra que uma vez, uma mulher com uma cabeça enorme ficou na frente dela. Noutra, os vizinhos passaram o filme mandando mensagens pelo celular. “Eu via uma luz aqui, outra ali", ela diz.Nem por isso deixa de assistir aos filmes que concorrem ao Oscar. No computador, ela pagou três dólares e baixou o filme "A Origem" e selecionou ainda vários filmes que não estão mais nas salas de cinema: o sueco "A garota que brincava com o fogo" e o argentino, "O segredo de seus olhos". Pagou mais três dólares e ficou com o filme "Rede social" no telefone celular.Antigamente, nos tempos da internet discada, do celular que era apenas telefone, os estúdios lançavam os filmes no cinema e quando eles saíam de cartaz continuavam dando lucro, com o DVDs.Há três anos, tudo começou a mudar. Uma empresa que aluga filmes e entrega os DVDs pelo correio nos Estados Unidos passou a oferecer também vídeos instantâneos via computador.
Surgiram também sites e lojas virtuais que vendem filmes pela internet e há ainda os filmes sob encomenda, das TVs a cabo.O resultado: em um ano, as vendas de DVDs caíram 15,6%. No mesmo período, os vídeos por encomenda tiveram um aumento de 38%.Para o professor de cinema, Vladan Nikolic, o que está acontecendo agora no cinema foi o que ocorreu com a indústria fonográfica. A tecnologia mudou tudo, as pessoas passaram a baixar músicas.Com os filmes, levou mais tempo porque eles pediam muito mais memória dos computadores.“Distribuidores e produtores estão se adaptando à nova realidade”, diz ele.
Hoje, existe um acordo entre cinemas e estúdios para que os filmes fiquem em cartaz, pelo menos 120 dias, antes de saírem das salas de cinema para o mundo da internet, empresas de locação de vídeo e das TVs a cabo. Agora, os estúdios querem encurtar o período para 45 dias.
Para muita gente a experiência de ver o filme o cinema continua insuperável. O diretor Oliver Stone diz que fica deprimido ao ver os filhos e amigos assistindo a filmes no computador, com as luzes ligadas, fazendo várias coisas ao mesmo tempo. São os novos tempos do cinema.
Carin lembra que uma vez, uma mulher com uma cabeça enorme ficou na frente dela. Noutra, os vizinhos passaram o filme mandando mensagens pelo celular. “Eu via uma luz aqui, outra ali", ela diz.Nem por isso deixa de assistir aos filmes que concorrem ao Oscar. No computador, ela pagou três dólares e baixou o filme "A Origem" e selecionou ainda vários filmes que não estão mais nas salas de cinema: o sueco "A garota que brincava com o fogo" e o argentino, "O segredo de seus olhos". Pagou mais três dólares e ficou com o filme "Rede social" no telefone celular.Antigamente, nos tempos da internet discada, do celular que era apenas telefone, os estúdios lançavam os filmes no cinema e quando eles saíam de cartaz continuavam dando lucro, com o DVDs.Há três anos, tudo começou a mudar. Uma empresa que aluga filmes e entrega os DVDs pelo correio nos Estados Unidos passou a oferecer também vídeos instantâneos via computador.
Surgiram também sites e lojas virtuais que vendem filmes pela internet e há ainda os filmes sob encomenda, das TVs a cabo.O resultado: em um ano, as vendas de DVDs caíram 15,6%. No mesmo período, os vídeos por encomenda tiveram um aumento de 38%.Para o professor de cinema, Vladan Nikolic, o que está acontecendo agora no cinema foi o que ocorreu com a indústria fonográfica. A tecnologia mudou tudo, as pessoas passaram a baixar músicas.Com os filmes, levou mais tempo porque eles pediam muito mais memória dos computadores.“Distribuidores e produtores estão se adaptando à nova realidade”, diz ele.
Hoje, existe um acordo entre cinemas e estúdios para que os filmes fiquem em cartaz, pelo menos 120 dias, antes de saírem das salas de cinema para o mundo da internet, empresas de locação de vídeo e das TVs a cabo. Agora, os estúdios querem encurtar o período para 45 dias.
Para muita gente a experiência de ver o filme o cinema continua insuperável. O diretor Oliver Stone diz que fica deprimido ao ver os filhos e amigos assistindo a filmes no computador, com as luzes ligadas, fazendo várias coisas ao mesmo tempo. São os novos tempos do cinema.
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