No filme “O vencedor”, o peso da família na vida profissional do lutador Micky Ward. Já em “Minhas mães e meu pai”, a história de duas mulheres que vivem juntas e criam dois filhos gerados por inseminação artificial.
O tema família está em pelo menos dois dos principais concorrentes ao Oscar no próximo domingo.
A mulher decide se livrar de um casamento falido: sai de casa, deixa o marido e pai ausente com a missão de cuidar do filho deles. “Kramer versus Kramer” foi um marco no fim dos anos 70, um sopro feminista que mereceu o Oscar de melhor filme.
Mais de 20 anos depois, “Beleza americana” mostrou a hipocrisia e as consequências de se manter um casamento fracassado.
Hollywood gosta de explorar temas familiares: histórias de mães solteiras, famílias rompidas, famílias complicadas.
Este ano, dois dos filmes indicados ao Oscar de melhor filme mostram bem o contraste entre uma família tradicional e uma família moderna.
"O vencedor" mostra os ringues, os treinos. Mas o filme não é sobre boxe, e sim sobre uma família desequilibrada: pai, mãe e irmãos e o peso deles na vida profissional do lutador Micky Ward. Melissa Leo concorre ao Oscar de melhor atriz coadjuvante como a mãe opressora.
Já "Minhas mães e meu pai" concorre ao Oscar de melhor filme, melhor roteiro e melhor atriz, com Annette Bening. O filme conta com naturalidade a história de um casamento estável: duas mulheres que vivem juntas e criam dois filhos gerados por inseminação artificial. E a crise no casamento com a aproximação do pai dos jovens.A professora de cinema da Columbia University, Annette Insdorf, foi professora da diretora do filme, Lisa Cholodenko. Para ela, os melhores filmes desse ano têm em comum mostrar as diferentes dinâmicas familiares. “‘Minhas mães e meu pai’ é um filme do século XXI, que mostra novas estruturas familiares’”, ela diz.
Famílias convencionais, famílias diferentes, que representam histórias de lealdade e de traição.
A mulher decide se livrar de um casamento falido: sai de casa, deixa o marido e pai ausente com a missão de cuidar do filho deles. “Kramer versus Kramer” foi um marco no fim dos anos 70, um sopro feminista que mereceu o Oscar de melhor filme.
Mais de 20 anos depois, “Beleza americana” mostrou a hipocrisia e as consequências de se manter um casamento fracassado.
Hollywood gosta de explorar temas familiares: histórias de mães solteiras, famílias rompidas, famílias complicadas.
Este ano, dois dos filmes indicados ao Oscar de melhor filme mostram bem o contraste entre uma família tradicional e uma família moderna.
"O vencedor" mostra os ringues, os treinos. Mas o filme não é sobre boxe, e sim sobre uma família desequilibrada: pai, mãe e irmãos e o peso deles na vida profissional do lutador Micky Ward. Melissa Leo concorre ao Oscar de melhor atriz coadjuvante como a mãe opressora.
Já "Minhas mães e meu pai" concorre ao Oscar de melhor filme, melhor roteiro e melhor atriz, com Annette Bening. O filme conta com naturalidade a história de um casamento estável: duas mulheres que vivem juntas e criam dois filhos gerados por inseminação artificial. E a crise no casamento com a aproximação do pai dos jovens.A professora de cinema da Columbia University, Annette Insdorf, foi professora da diretora do filme, Lisa Cholodenko. Para ela, os melhores filmes desse ano têm em comum mostrar as diferentes dinâmicas familiares. “‘Minhas mães e meu pai’ é um filme do século XXI, que mostra novas estruturas familiares’”, ela diz.
Famílias convencionais, famílias diferentes, que representam histórias de lealdade e de traição.
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