Janaína já havia desfilado antes pela mesma agremiação, e desta vez foi destaque de chão. "A X-9 é minha segunda família. A festa foi linda e saio daqui realizada", disse ela.
Daniel chora e diz: "saudade do meu namorado"

Foto: TV Globo/Divulgação
Na Festa Carnaval, Daniel protogonizou mais uma de suas famosas cenas de choro durante a madrugada deste domingo (6) na casa do BBB 11. Ao ver o brother, Wesley se aproximou e deu um abraço no pernambucano. "Saudade do bofe", comentou. No meio da pista, foi recebido por Jaqueline e, logo depois, por Rodrigão."Saudade do meu namorado", afirmou novamente. "Eu sei como que é o lance. Fica tranquilo que não vai mudar nada, não. Tenho certeza que ele vai estar te esperando", confortou o modelo.
Mais tarde, Daniel procurou novamente Rodrigão e diz que tem medo que o companheiro de doze anos não apareça quado for sua vez de enfrentar o paredão. "Aqui é lugar para alegria. Ele vai te esperar, eu tenho certeza. Relaxa, velho, vai estar todo mundo aí. Vai vir todo mundo", disse o paranaense.
"Já fiquei com mais de 300 caras", confessa Diana
Promotora de eventos afirma já ter beijado oito caras em uma única noite
Foto: TV Globo/Divulgação
Mais tarde, Daniel procurou novamente Rodrigão e diz que tem medo que o companheiro de doze anos não apareça quado for sua vez de enfrentar o paredão. "Aqui é lugar para alegria. Ele vai te esperar, eu tenho certeza. Relaxa, velho, vai estar todo mundo aí. Vai vir todo mundo", disse o paranaense.
"Já fiquei com mais de 300 caras", confessa Diana

Foto: TV Globo/Divulgação
"Já fiquei com mais de 300 caras". A frase foi dita por Diana à Wesley, durante a festa de Carnaval realizada na madrugada deste domingo (6), no BBB. O médico, que tomava uma cerveja durante a conversa, quase engasgou. "Tá brincando?", exclamou.
A promotora de eventos afirmou, ainda, conhecer todos os detalhes de cada homem que beijou: "tenho tudo anotado num caderninho. Os nomes, os lugares, as situações...". O brother se interessou pelo assunto e indagou qual o número máximo de caras com quem ela já teria ficado em uma única noite. "Acho que uns oito", a sister respondeu. Diana, no entanto, disse estar bem mais seletiva atualmente. O médico aproveitou a deixa para falar de si, escancarando a fama de bom moço que tem conquistado no programa. "Hoje em dia eu não fico com mais de uma por noite, não".
"BBB" conjuga identificação e repulsa do público
Não deixa de ser revelador que tenha se tornado um hábito entre brasileiros de todas as classes sociais, nos últimos dez anos, fazer críticas públicas, em qualquer roda de conversa, ao "Big Brother Brasil" (Globo).
É claro que boa parte desse discurso encobre uma relação mais ambígua, por parte dos telespectadores, com os participantes do programa e com a dinâmica da "casa mais vigiada do país".
Identificação e repulsa se conjugam diante da TV.
São poucos os produtos televisivos que conseguem gerar uma reação desse tipo, sempre poderosa, durante tanto tempo. O sucesso do "Big Brother Brasil", que já se desgasta, derivou em grande medida de sua fórmula --ela própria "ambígua" por criar um curto-circuito entre o que é público e o que é privado.
Mas não é só a capacidade de canalizar com eficiência o desejo de "evasão de privacidade" dos participantes, compartilhado por aqueles que assistem, que explica a atração exercida pelo programa. Há um outro tipo de identificação em funcionamento ali.
Embora o cenário do "BBB" seja uma casa, a dinâmica do jogo reproduz a lógica daquele que é o avesso do espaço doméstico --o mundo do trabalho, do mercado. Todas as noites, depois de enfrentar as agruras da "firma", de alcançar promoções ou de ver o cargo desejado ser ocupado por um rival e colega, o funcionário esforçado se converte em telespectador e delega aos participantes do reality show a tarefa cansativa que terá que retomar no dia seguinte. São eles, por cerca de uma hora, que têm que prevalecer sobre os concorrentes e saber discernir onde termina a amizade e começa a disputa. O "Big Brother Brasil" se torna tão mais atraente quanto mais consegue embaralhar as cartas dos desejos e afetos "domésticos" com a lógica pragmática da disputa pelo prêmio milionário.
CAUTELA NO AFETO
Como toda fórmula, essa também se desgasta. Não só porque deixa, pouco a pouco, de surpreender o público, como porque os próprios participantes do programa aprendem a jogá-la.
Não espanta que os mais recentes "brothers" sejam tão cautelosos em seus afetos. Edição após edição, tem diminuído o conflito e a ambiguidade entre o que é público --a lógica da "firma"-- e o que é privado na dinâmica do reality.
A promotora de eventos afirmou, ainda, conhecer todos os detalhes de cada homem que beijou: "tenho tudo anotado num caderninho. Os nomes, os lugares, as situações...". O brother se interessou pelo assunto e indagou qual o número máximo de caras com quem ela já teria ficado em uma única noite. "Acho que uns oito", a sister respondeu. Diana, no entanto, disse estar bem mais seletiva atualmente. O médico aproveitou a deixa para falar de si, escancarando a fama de bom moço que tem conquistado no programa. "Hoje em dia eu não fico com mais de uma por noite, não".
Bêbado, Daniel faz xixi em mesa da festa e leva bronca de Diana
Daniel bebe tanto que faz xixi em mesa no meio da Festa Carnaval (6/3/11)
Daniel bebe demais e dá mais um de seus shows durante a madrugada deste domingo (6). O pernambucano já dançou loucamente, chorou muito, agarrou Talula dançando forró e até fez xixi em uma mesa da Festa Carnaval.Diana, que consolou muito o administrador durante sua crise de choro, deu uma bronca em Daniel depois que ele urinou na área externa da casa: “Não faça mais isso. Isso é coisa de gente porca. Se você fazer mais uma coisa dessas eu não falo mais com você. Isso compromete sua imagem lá fora”. "Eu mijei, não nego. Não vou mais fazer isso. Se você falou eu paro", responde o pernambucano com a voz trêmula.
“Ele está muito bêbado. Está doidão”, diz Rodrigão para Jaqueline e Mauricio, que não conseguem parar de rir. “E ele nem dorme muito. Fica acordado o dia todo”, comenta o modelo. “Que nada, ele dá umas cochiladas durante a tarde. Parece a minha avó”, brinca a dançarina."BBB" conjuga identificação e repulsa do público
RAFAEL CARIELLO
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA
Não deixa de ser revelador que tenha se tornado um hábito entre brasileiros de todas as classes sociais, nos últimos dez anos, fazer críticas públicas, em qualquer roda de conversa, ao "Big Brother Brasil" (Globo).
É claro que boa parte desse discurso encobre uma relação mais ambígua, por parte dos telespectadores, com os participantes do programa e com a dinâmica da "casa mais vigiada do país".
Identificação e repulsa se conjugam diante da TV.
São poucos os produtos televisivos que conseguem gerar uma reação desse tipo, sempre poderosa, durante tanto tempo. O sucesso do "Big Brother Brasil", que já se desgasta, derivou em grande medida de sua fórmula --ela própria "ambígua" por criar um curto-circuito entre o que é público e o que é privado.
Mas não é só a capacidade de canalizar com eficiência o desejo de "evasão de privacidade" dos participantes, compartilhado por aqueles que assistem, que explica a atração exercida pelo programa. Há um outro tipo de identificação em funcionamento ali.
Embora o cenário do "BBB" seja uma casa, a dinâmica do jogo reproduz a lógica daquele que é o avesso do espaço doméstico --o mundo do trabalho, do mercado. Todas as noites, depois de enfrentar as agruras da "firma", de alcançar promoções ou de ver o cargo desejado ser ocupado por um rival e colega, o funcionário esforçado se converte em telespectador e delega aos participantes do reality show a tarefa cansativa que terá que retomar no dia seguinte. São eles, por cerca de uma hora, que têm que prevalecer sobre os concorrentes e saber discernir onde termina a amizade e começa a disputa. O "Big Brother Brasil" se torna tão mais atraente quanto mais consegue embaralhar as cartas dos desejos e afetos "domésticos" com a lógica pragmática da disputa pelo prêmio milionário.
CAUTELA NO AFETO
Como toda fórmula, essa também se desgasta. Não só porque deixa, pouco a pouco, de surpreender o público, como porque os próprios participantes do programa aprendem a jogá-la.
Não espanta que os mais recentes "brothers" sejam tão cautelosos em seus afetos. Edição após edição, tem diminuído o conflito e a ambiguidade entre o que é público --a lógica da "firma"-- e o que é privado na dinâmica do reality.
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