Primo disse que o casal não cometeria suicídio.Os corpos dos jovens de 22 e 23 anos serão enterrado nesta sexta.
A família de Gustavo Ribeiro, encontrado morto dentro de uma pousada em Brumadinho, na Região Metropolitana de Belo Horizonte, não acredita que a causa da morte tenha sido suicídio. Ele e a namorada, Alessandra Paolinelli, tinham viajado para comemorar um ano de namoro e foram achados nesta quinta-feira (17), depois de um registro de desaparecimento. Um primo do jovem disse, nesta sexta-feira (18), que a família acredita que os dois tenham sido intoxicados por um alimento ou pelo vinho que tomaram no hotel.
“Todos começam a falar esse negócio de suicídio, de pacto, e isso é impossível. Tanto a minha família como a família dela conhece o casal muito bem e não tem nada disso. Impossível realmente de ser. Eles são super animados. O Gustavo é impossível de cometer suicídio, ou de pensar em suicídio, ou capaz de matar uma moça. Super feliz, cheio de projeto de vida”, disse o primo, que não quis se identificar.
A Polícia Civil trabalha com algumas hipóteses para as mortes. Entre elas, ou que os dois tenham feito um pacto de morte ou que Ribeiro tenha matado Alessandra e se suicidado em seguida. A possibilidade de uma terceira pessoa dentro do quarto, que estava trancado por dentro quando a polícia chegou, foi descartada. Assim como tenha acontecido um vazamento de gás. Segundo o site da pousada, os quartos têm lareiras a gás.De acordo com a delegada Cristina Coeli, “não foi possível constatar a causa da morte pela perícia feita no local. Em virtude da ausência de lesões aparentes. Veja bem, a jovem não possuía nenhuma lesão. O rapaz apresentava uma pequena lesão no supercílio esquerdo, muito pequena, que não justifica o óbito”, explicou.
Alessandra Paolinelli e Gustavo Ribeiro, em um
casamento (Foto: Arquivo Pessoal)O primo de Ribeiro diz que a famíla acredita em intoxicação. Ou por algum alimento, ou pelo vinho ou por gás. “Eu acho que isso ter ido para a (Delegacia) Homicídios, o pessoal começa a pensar em várias coisas. Está todo mundo falando só de intoxicação, por algum alimento. Ou foi pelo vinho, ou foi por alguma coisa que eles jantaram. Ou até mesmo, eu não sei o que a perícia fala sobre o aquecimento a gás da banheira. A gente não sabe sobre isso. Ontem, na pousada, ninguém foi permitido entrar, ficou todo mundo do lado de fora. Só o pessoal da policia estava dentro da pousada”, contou.
O primo ainda completou. “Eu postei foto na internet do meu casamento. Não tem nem um mês. Tem várias fotos dos dois, super felizes, dançando, animados. Um casal nota 10. (...)O pessoal tinha falado antes que eles estavam mal, brigando, e isso não existe”.O corpo de Gustavo Rineiro é velado no Cemitério do Bonfim, em Belo Horizonte, e será enterrado às 17h desta sexta-feira (18). Já o velório de Alessandra é realizado em Carmópolis de Minas, na Região Centro-Oeste de Minas Gerais, e também será enterrado às 17h.
“Todos começam a falar esse negócio de suicídio, de pacto, e isso é impossível. Tanto a minha família como a família dela conhece o casal muito bem e não tem nada disso. Impossível realmente de ser. Eles são super animados. O Gustavo é impossível de cometer suicídio, ou de pensar em suicídio, ou capaz de matar uma moça. Super feliz, cheio de projeto de vida”, disse o primo, que não quis se identificar.
A Polícia Civil trabalha com algumas hipóteses para as mortes. Entre elas, ou que os dois tenham feito um pacto de morte ou que Ribeiro tenha matado Alessandra e se suicidado em seguida. A possibilidade de uma terceira pessoa dentro do quarto, que estava trancado por dentro quando a polícia chegou, foi descartada. Assim como tenha acontecido um vazamento de gás. Segundo o site da pousada, os quartos têm lareiras a gás.De acordo com a delegada Cristina Coeli, “não foi possível constatar a causa da morte pela perícia feita no local. Em virtude da ausência de lesões aparentes. Veja bem, a jovem não possuía nenhuma lesão. O rapaz apresentava uma pequena lesão no supercílio esquerdo, muito pequena, que não justifica o óbito”, explicou.

casamento (Foto: Arquivo Pessoal)
O primo ainda completou. “Eu postei foto na internet do meu casamento. Não tem nem um mês. Tem várias fotos dos dois, super felizes, dançando, animados. Um casal nota 10. (...)O pessoal tinha falado antes que eles estavam mal, brigando, e isso não existe”.O corpo de Gustavo Rineiro é velado no Cemitério do Bonfim, em Belo Horizonte, e será enterrado às 17h desta sexta-feira (18). Já o velório de Alessandra é realizado em Carmópolis de Minas, na Região Centro-Oeste de Minas Gerais, e também será enterrado às 17h.
'Não gostava dele', diz mãe de grávida morta sobre companheiro da filha
Adolescente de 16 anos foi morta a facadas pelo companheiro em SP.Criança de 2 anos estava no local; suspeito foi preso.
A diarista Jaci Maria e Silva, de 43 anos, afirmou na manhã desta sexta-feira (18) que não sabia de brigas na relação da sua filha de 16 anos com o companheiro dela, de 19 anos. O jovem foi preso por suspeita de assassinar a adolescente na noite desta quinta-feira (17), na região central de São Paulo. A jovem foi morta a facadas. Ela estava grávida e o bebê também morreu.
“Eu não gostava dele. Achava que ele não era boa coisa”, disse Jaci. O filho dela, de 2 anos, presenciou o crime.“Eu presenciei duas brigas no começo da relação. Se ele a agredia ou consumia drogas, eu nunca soube”, disse Jaci. Segundo ela, a adolescente, que estava grávida de 9 meses, daria a luz ainda nesta semana. “A bolsa estava pronta”.
A adolescente estava junto com o companheiro há quase dois anos. Eles moravam em uma pensão, em um cômodo ao lado da mãe.Segundo Jaci, ela chegou a ouvir gritos da filha na noite da quinta-feira e foi ao quarto do casal ver o que tinha acontecido. O jovem falou que havia cortado o dedo e que não fora nada. Momentos depois, seu filho de 2 anos, que estava na casa da irmã no momento do crime, voltou para a sua residência com sangue nos pés e nas roupas. Quando questionado, ele disse que o sangue era da irmã.
Mãe de grávida morta diz que parto da filha
seria essa semana (Foto: Letícia Macedo / G1 )“Eu não entendo porque ele fez isso. Se houver justiça, eu não quero nunca mais vê-lo solto na vida”, disse Jaci. O companheiro da adolescente foi preso e será indiciado por homicídio qualificado e aborto.
O corpo da jovem permanecia do Instituto Médico-Legal (IML) Central até por volta das 11h30. O boletim de ocorrência deve ser registrado no 2º DP, no Bom Retiro.
“Eu não gostava dele. Achava que ele não era boa coisa”, disse Jaci. O filho dela, de 2 anos, presenciou o crime.“Eu presenciei duas brigas no começo da relação. Se ele a agredia ou consumia drogas, eu nunca soube”, disse Jaci. Segundo ela, a adolescente, que estava grávida de 9 meses, daria a luz ainda nesta semana. “A bolsa estava pronta”.
A adolescente estava junto com o companheiro há quase dois anos. Eles moravam em uma pensão, em um cômodo ao lado da mãe.Segundo Jaci, ela chegou a ouvir gritos da filha na noite da quinta-feira e foi ao quarto do casal ver o que tinha acontecido. O jovem falou que havia cortado o dedo e que não fora nada. Momentos depois, seu filho de 2 anos, que estava na casa da irmã no momento do crime, voltou para a sua residência com sangue nos pés e nas roupas. Quando questionado, ele disse que o sangue era da irmã.

seria essa semana (Foto: Letícia Macedo / G1 )
O corpo da jovem permanecia do Instituto Médico-Legal (IML) Central até por volta das 11h30. O boletim de ocorrência deve ser registrado no 2º DP, no Bom Retiro.
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