Ele afirmou em sua entrevista diária sobre a crise nuclear que, "observando a situação objetivamente, está claro" que as instalações atômicas de Fukushima não serão novamente utilizadas.Fukushima Daiichi, no leste do Japão, cerca de 250 quilômetros ao norte de Tóquio, seria fechada logo após as autoridades terem controlado a fuga de material radioativo e a alta temperatura que desestabiliza os núcleos dos reatores.Esta é a primeira vez que o Governo fala publicamente sobre o futuro da usina, em torno da qual se estabeleceu um perímetro de segurança mínimo de 20 quilômetros.A central segue sofrendo problemas na maioria de seus seis reatores, mas as unidades 5 e 6 já têm acesso à eletricidade para ativar os sistemas de refrigeração e o reator 2 foi conectado neste domingo à corrente elétrica à espera que possa ser resfriado com suas bombas d'água.Isto garante certa tranquilidade na usina de Fukushima Daiichi, mas o reator 3 preocupa os especialistas da Tepco - companhia operadora da central -, já que a pressão na parte de contenção do núcleo poderia continuar aumentando.Por enquanto, a Tepco considera que a pressão se estabilizou e que será liberada pressão para a piscina de supressão na base do reator.
Idosa e jovem são resgatados nove dias após terremoto no Japão, diz TV
Mulher de 80 anos e rapaz de 16 estavam fracos, segundo a rede NHK.Eles foram encontrados na cidade de Ishimaki, no Nordeste do país.

Resgate falso
Neste sábado (19), um jovem dado como um sobrevivente resgatado de uma residência destruída oito dias após o tsunami no Japão era, na verdade, um deslocado que voltou para sua casa destruída. A notícia do resgate bem-sucedido foi divulgada pelo Exército japonês que, mais tarde, corrigiu a informação.
O jovem, identificado como Katsuharu Moriya, de 20 anos, foi encontrado em uma residência devastada em Kesennuma, na prefeitura de Miyagi, uma das cidades mais afetadas pela catástrofe.
Mortos na tragédia
O número de mortos pelo terremoto de magnitude 9 seguido de tsunami do dia 11 de março no Japão aumentou para 7.700, e há 11.651 desaparecidos, segundo balanço divulgado na manhã deste domingo (20) pela Polícia Nacional. Na véspera, o número de mortos estava em 7.197.
O tremor e o maremoto provocaram destruição em regiões inteiras da costa nordeste do país e jogaram o país em crises nuclear, energética e humanitária. As buscas por sobreviventes continuam, mas as esperanças de encontrá-los diminuem.O número de mortos deve aumentar bastante, segundo as autoridades e a imprensa. A polícia da prefeitura (distrito) de Miyagi informou no domingo que, só na região, o número de mortos deve passar de 15 mil.
Brasileiros desaparecidos
Pelo menos quatro brasileiros estão desaparecidos no Japão desde que o terremoto seguido de tsunami atingiu o país na quinta-feira da semana passada (sexta-feira pelo horário japonês). Oito dias após a catástrofe, parentes no Brasil tentam, sem sucesso, contato com esses brasileiros no Japão.
Os nomes integram uma lista de desaparecidos publicada pela Cruz Vermelha Internacional em seu site. A lista é abastecida por pessoas de todo o mundo que buscam notícias de pessoas que moram no Japão e que deixaram de se comunciar desde o terremoto de magnitude 9 que atingiu o país.

Entenda o terremoto no Japão (Foto: Arte/G1)
Tóquio, 20 mar (EFE).- Mais de 600 réplicas sacudiram o território do Japão depois do terremoto de 9 graus de magnitude na escala aberta de Richter do dia 11 de março no litoral nordeste, que causou pelo menos 20 mil vítimas entre mortos e desaparecidos.Até a primeira hora da tarde deste domingo (horário local) aconteceram uma dezena de réplicas, pelo menos dois nas províncias de Fukushima e Iwate (nordeste do Japão) de mais de 5 graus de magnitude na escala aberta de Richter, segundo informou a Agência Meteorológica japonesa.A maioria das réplicas tem seu epicentro localizado nas províncias mais devastadas pelo terremoto do dia 11 e muitas são sentidas com clareza em Tóquio.Isso ocorreu com um tremor de 5,7 graus na província de Fukushima e com outro, de 6,1 graus, localizado na vizinha Ibaraki deste sábado.
As réplicas não provocaram danos graves até agora, apesar de terem causado um grande nervosismo entre uma população comovida pelo forte terremoto, o devastador tsunami que o seguiu e a crise nuclear suscitada na central de Fukushima.
As réplicas não provocaram danos graves até agora, apesar de terem causado um grande nervosismo entre uma população comovida pelo forte terremoto, o devastador tsunami que o seguiu e a crise nuclear suscitada na central de Fukushima.
Vídeo flagra onda gigante atingindo barco da guarda costeira japonesa
Imagens foram feitas no dia em que tsunami devastou parte do Japão.O navio estava a 5 quilômetros da costa Norte do país.
Novas imagens do tsunami que atingiu o Japão no último dia 11 foram divulgadas neste sábado (19). O vídeo mostra o momento em que uma onda gigante passa por um barco da Guarda Costeira japonesa.
As imagens foram feitas em alto mar, a 5 quilômetros da costa Norte do Japão. Primeiro, uma forte onde atinge a proa da embarcação. Neste momento, é possível ouvir os gritos e comentários da tripulação. Na sequência, outras duas ondas menores atingem o navio, que prossegue sem nenhum dano.
Mortos na tragédia
O número de mortos pelo terremoto de magnitude 9 seguido de tsunami do dia 11 de março no Japão aumentou para 7.700, e há 11.651 desaparecidos, segundo balanço divulgado na manhã deste domingo (20) pela Polícia Nacional. Na véspera, o número de mortos estava em 7.197.
As imagens foram feitas em alto mar, a 5 quilômetros da costa Norte do Japão. Primeiro, uma forte onde atinge a proa da embarcação. Neste momento, é possível ouvir os gritos e comentários da tripulação. Na sequência, outras duas ondas menores atingem o navio, que prossegue sem nenhum dano.
Mortos na tragédia
O número de mortos pelo terremoto de magnitude 9 seguido de tsunami do dia 11 de março no Japão aumentou para 7.700, e há 11.651 desaparecidos, segundo balanço divulgado na manhã deste domingo (20) pela Polícia Nacional. Na véspera, o número de mortos estava em 7.197.
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