O técnico Bernardinho, da seleção brasileira de Vôlei, afirma que já trabalhou com muitos jogadores e jogadoras homossexuais ao longo da carreira como técnico.
Um dos seus comandados foi Michael, meio de rede do Vôlei Futuro. Na semifinal da Superliga, o atleta foi alvo de ofensas homofóbicas por parte da torcida do Cruzeiro.
"O Michael, que se declarou homossexual, trabalhou comigo na seleção B. Ele é um cara do bem, bacanérrimo. Adorei trabalhar com ele. O resto não interessa. Ponto. Se o jogador quer pintar o cabelo ou se tem um namorado ou namorada, tanto faz", afirma o treinador. "Aqui pouco importa se o cara é homossexual, bissexual, transexual, se é branco, preto, amarelo ou roxo. Se ele jogou bem, é um cara correto, vai ter espaço aqui."
Nenhum comentário:
Postar um comentário